A relação entre treinador e comandados na Copa

Uma coisa realmente me faz refletir sobre o comportamento de um treinador, de qualquer um dos 32 selecionados presentes no mundial. A sua estratégia para vencer os rivais, e criar um time vencedor, destaco alguns, que me chamaram a atenção até agora.

Vejamos o Dunga, e o seu lema é, quem eu chamei e deu resposta esta comigo até a morte, não importa seu momento atual mas sim o comprometimento demonstrado pelo jogador, certo ou não a resposta estará somente no fim do torneio.

Agora penso um pouco em Maradona, sou fã do argentino como treinador, sabe aquele cara meio tiozão que te reprende com um sorriso, e que te chama no canto e diz, que acontece filho, espero mais de de ti, vamos lá. O caso acima, aconteceu no primeiro jogo da Argentina o repreendido com um sorriso foi Jonás Gutierres, que é ruim barbaridade e o que recebeu atenção especial foi Àngel Di Maria, nervoso na estréia.

E agora o Raymond Domeneck, o chefe da França não convoca jogadores do signo de escorpião, lidera um grupo rachado, e que sabe-se lá como está nessa copa, finalista do último torneio, Domeneck teve seus métodos criticados pelos seus jogadores, ainda nas eliminatórias. Hoje se viu na derrota da França, que se não se confia no chefe os resultados não existem, culpa dele também, mas não toda eu visualizo uma Federação Francesa, que infelizmente não encherga futebol dentro de seus escritórios confortáveis, qualquer um pode raciocinar que quando não se confia no líder a manada se dispersa e é devorada.

izaelrudi
Enviado por izaelrudi em 17/06/2010
Código do texto: T2326028
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