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Brasil na Copa X Profetas do Apocalipse
Ontem após o jogo do Brasil contra a Coréia do Norte, em que obtivemos uma vitória magra e cheia de dificuldades, assisti a alguns programas de debate futebolístico, os quais me causaram uma pasmaceira muito grande: pude ver o quanto muitos indivíduos desta área são fatalistas, derramando o seu pessimismo peçonhento por sobre as mentes passivas dos telespectadores, e conseguindo desta forma a tão disputada audiência.
Nem parece que ganhamos a partida e sim que deveríamos nos envergonhar por não termos humilhado a pobre Coréia do Norte com uma goleada maiúscula. Esquecem-se estes senhores do apocalipse, que já alardeiam a possível desclassificação do Brasil ainda na primeira fase, pelo saldo insuficiente de gols (!!!), e isto após uma vitória (!!!), que do outro lado existem também indivíduos lutando por um triunfo que os elevaria a condição de ídolos, ainda mais num país que provavelmente deve cobrar de seus jogadores mais do que o impossível, para não se fazer humilhar perante aos olhos do planeta, e para satisfazer aos interesses conflituosos de seus temerosos governantes.
Quem vai esquecer a imagem marcante do coreano em lágrimas, postado diante de seu hino? Foi deveras emocionante e deveria trazer muita reflexão aos nossos profetas do apocalipse. Quem duvida que o gol marcado por eles, por sobre a gigantesca seleção brasileira não representou um notável triunfo?
Não se trata de declamar a infinita superioridade brasileira, e sim de enaltecer valores como a superação e o otimismo, tão carentes por aqui em muitos de nossos patrícios. Imagino eu: se tais pessoas são tão negativistas em situações menores, tais como as que cercam um tipo de esporte, o que dizer de suas atitudes em situações mais relevantes da vida? Oxalá sejam mais positivas!
Resta acreditar que a cultura do apocalipse seja mais rentável aos bolsos dos nossos malfadados profetas televisivos e que a nós caiba curtir o bom momento; poderia ser melhor, obviamente, com comemoração de mais e mais gols, mas a vida não é assim...
Brasil na Copa X Profetas do Apocalipse
Ontem após o jogo do Brasil contra a Coréia do Norte, em que obtivemos uma vitória magra e cheia de dificuldades, assisti a alguns programas de debate futebolístico, os quais me causaram uma pasmaceira muito grande: pude ver o quanto muitos indivíduos desta área são fatalistas, derramando o seu pessimismo peçonhento por sobre as mentes passivas dos telespectadores, e conseguindo desta forma a tão disputada audiência.
Nem parece que ganhamos a partida e sim que deveríamos nos envergonhar por não termos humilhado a pobre Coréia do Norte com uma goleada maiúscula. Esquecem-se estes senhores do apocalipse, que já alardeiam a possível desclassificação do Brasil ainda na primeira fase, pelo saldo insuficiente de gols (!!!), e isto após uma vitória (!!!), que do outro lado existem também indivíduos lutando por um triunfo que os elevaria a condição de ídolos, ainda mais num país que provavelmente deve cobrar de seus jogadores mais do que o impossível, para não se fazer humilhar perante aos olhos do planeta, e para satisfazer aos interesses conflituosos de seus temerosos governantes.
Quem vai esquecer a imagem marcante do coreano em lágrimas, postado diante de seu hino? Foi deveras emocionante e deveria trazer muita reflexão aos nossos profetas do apocalipse. Quem duvida que o gol marcado por eles, por sobre a gigantesca seleção brasileira não representou um notável triunfo?
Não se trata de declamar a infinita superioridade brasileira, e sim de enaltecer valores como a superação e o otimismo, tão carentes por aqui em muitos de nossos patrícios. Imagino eu: se tais pessoas são tão negativistas em situações menores, tais como as que cercam um tipo de esporte, o que dizer de suas atitudes em situações mais relevantes da vida? Oxalá sejam mais positivas!
Resta acreditar que a cultura do apocalipse seja mais rentável aos bolsos dos nossos malfadados profetas televisivos e que a nós caiba curtir o bom momento; poderia ser melhor, obviamente, com comemoração de mais e mais gols, mas a vida não é assim...