VINDO DE LÁ PRA CÁ
Na realidade já fiz um pouco de tudo nesta vida, e vindo de lá pra cá por várias vezes fui a diversos lugares. Passei pela linha do equador, singrei mares do sul e do norte, e quando menos esperava lá ia chegando, ora num porto, ora noutro, debaixo de calor e frio. Mas, frio mesmo como eu por estes já passei, muitos aqui nem sequer imaginam, tampouco um calor imenso jamais aguentei. Tanto é que nem mesmo sei o que realmente é pior.
E isto tudo aconteceu há pouco tempo quando muitos ainda podiam-me ver como destemido homem do mar. Aquele que saí certa hora de sua casa e nem tem sequer alguma ideia de quando poderá voltar. Nisto tendo a sua frente um mar de almirante, um mar bravio, destruidor, um mar que certamente fosse destes bem abrangedor. Mar que muitos na verdade não gostaria destes momentos tão inoportunos virem pelo menos comentar.
Já vi o sol da meia noite, já ouvi a mãe dágua me chamar, eu vi tanta coisa bela e bonita quando me encontrava navegando em alto mar. Até mesmo eu ouvi muitos ribeirinhas me chamando de cunhado e as suas irmãs me entregando para que eu as pudesse amar. Tantas que com elas já vivi,umas outras tantas deixei a me esperar sendo elas mulheres muito bonitas, ou mesmo muitas feias de amargar.
Já fui nestas por várias vezes ao Japão, China e talvez Afeganistão, não baixei em terras no Kwait, mas vi guerras dentre nações. Lá em Singapura encontrei coisas que aqui decerto ainda não encontrei, mas tudo a troco de algum quinhão, aqui dificilmente vocês encontram algum João transvestido, mas lá tem de montão.
Já amei diversas mulheres com as quais me acostei, fiz estas, a qualquer momento me esparem coisas que igual aqui nem sei. Mulheres de todas as idades, morenas, brancas, loiras, negras e amarelas. Ruivas, eu não recordo bem se amei, mas amei a todas com a mesma intensidade como que dantes aqui ou lá as encontrei.
Na realidade já fiz um pouco de tudo nesta vida, e vindo de lá pra cá por várias vezes fui a diversos lugares. Passei pela linha do equador, singrei mares do sul e do norte, e quando menos esperava lá ia chegando, ora num porto, ora noutro, debaixo de calor e frio. Mas, frio mesmo como eu por estes já passei, muitos aqui nem sequer imaginam, tampouco um calor imenso jamais aguentei. Tanto é que nem mesmo sei o que realmente é pior.
E isto tudo aconteceu há pouco tempo quando muitos ainda podiam-me ver como destemido homem do mar. Aquele que saí certa hora de sua casa e nem tem sequer alguma ideia de quando poderá voltar. Nisto tendo a sua frente um mar de almirante, um mar bravio, destruidor, um mar que certamente fosse destes bem abrangedor. Mar que muitos na verdade não gostaria destes momentos tão inoportunos virem pelo menos comentar.
Já vi o sol da meia noite, já ouvi a mãe dágua me chamar, eu vi tanta coisa bela e bonita quando me encontrava navegando em alto mar. Até mesmo eu ouvi muitos ribeirinhas me chamando de cunhado e as suas irmãs me entregando para que eu as pudesse amar. Tantas que com elas já vivi,umas outras tantas deixei a me esperar sendo elas mulheres muito bonitas, ou mesmo muitas feias de amargar.
Já fui nestas por várias vezes ao Japão, China e talvez Afeganistão, não baixei em terras no Kwait, mas vi guerras dentre nações. Lá em Singapura encontrei coisas que aqui decerto ainda não encontrei, mas tudo a troco de algum quinhão, aqui dificilmente vocês encontram algum João transvestido, mas lá tem de montão.
Já amei diversas mulheres com as quais me acostei, fiz estas, a qualquer momento me esparem coisas que igual aqui nem sei. Mulheres de todas as idades, morenas, brancas, loiras, negras e amarelas. Ruivas, eu não recordo bem se amei, mas amei a todas com a mesma intensidade como que dantes aqui ou lá as encontrei.