ESPORTE - FUTEBOL FOLCLÓRICO
De quantas histórias, de fatos lamentáveis ou engraçados já ouvimos falar, dentre as quatro linhas e adjacências? Há bem pouco tempo jogadores do Futebol Profissional, levaram a pior, morrendo em pleno estádio, por problemas cardíacos. Outros que cometem faltas tão graves, que recebem punições que vão além do cartão vermelho.
Recordamos de situações inusitadas que beiram à “loucura” e que passaram ao folclore de uma hora para a outra.
Ah! se, ainda, me lembro do “Zé do Mucão”, beque do Time da “Água Azul”, lá das Minas ! Dono de um potentíssimo chute, podia despachar a bola para além da meta, dezenas de metros. A prova de sua força muscular estava visível nos pedais de sua bicicleta, ambos acentuadamente entortados. Mais tarde ouviríamos falar de Nelinho, com sua direita, a mandar a bola pra fora do Estádio “Mineirão”, em BH!
Nem gostaria de falar daquele narrador de Futebol aqui de Goiás, que na emoção ante um tumulto dentro da área, disparou para os radio-ouvintes: - está o maior “c... de boi” na área do “Goiás”. Para quem ainda não observou, o órgão do animal mencionado, se assemelha a algo confuso, impreciso, sujo, muito bagunçado! Esta é a conotação daquela expressão boiadeira, na boca de quem, talvez, conhecesse sobejamente regiões pastoris do Centro-Oeste brasileiro. Tudo muito parecido!
Para terminar, passo à estória que me contou o meu cunhado, Zé Pedro:
Acontecia um grande Evento Esportivo naquela região. Lá no Caxambu, pra os lados do “Alegre”, arraial meio triste, me desculpem o pessoal de lá. Outras localidades próximas, se faziam representar. O patrocinador, um senhor que havia “bamburrado” no garimpo, tinha de sobra para proporcionar um belo campeonato de futebol. Mas o desfecho seria pra lá de trágico! Tudo estava bem “armado”, desculpem o trocadilho, até que durante uma partida, um mineirinho que cortava o fumo para um “pito”, via a única bola que havia num raio de muitas léguas, se espetar na ponta da sua faquinha.
Terminava ali, naquele momento, o animado Campeonato!
De quantas histórias, de fatos lamentáveis ou engraçados já ouvimos falar, dentre as quatro linhas e adjacências? Há bem pouco tempo jogadores do Futebol Profissional, levaram a pior, morrendo em pleno estádio, por problemas cardíacos. Outros que cometem faltas tão graves, que recebem punições que vão além do cartão vermelho.
Recordamos de situações inusitadas que beiram à “loucura” e que passaram ao folclore de uma hora para a outra.
Ah! se, ainda, me lembro do “Zé do Mucão”, beque do Time da “Água Azul”, lá das Minas ! Dono de um potentíssimo chute, podia despachar a bola para além da meta, dezenas de metros. A prova de sua força muscular estava visível nos pedais de sua bicicleta, ambos acentuadamente entortados. Mais tarde ouviríamos falar de Nelinho, com sua direita, a mandar a bola pra fora do Estádio “Mineirão”, em BH!
Nem gostaria de falar daquele narrador de Futebol aqui de Goiás, que na emoção ante um tumulto dentro da área, disparou para os radio-ouvintes: - está o maior “c... de boi” na área do “Goiás”. Para quem ainda não observou, o órgão do animal mencionado, se assemelha a algo confuso, impreciso, sujo, muito bagunçado! Esta é a conotação daquela expressão boiadeira, na boca de quem, talvez, conhecesse sobejamente regiões pastoris do Centro-Oeste brasileiro. Tudo muito parecido!
Para terminar, passo à estória que me contou o meu cunhado, Zé Pedro:
Acontecia um grande Evento Esportivo naquela região. Lá no Caxambu, pra os lados do “Alegre”, arraial meio triste, me desculpem o pessoal de lá. Outras localidades próximas, se faziam representar. O patrocinador, um senhor que havia “bamburrado” no garimpo, tinha de sobra para proporcionar um belo campeonato de futebol. Mas o desfecho seria pra lá de trágico! Tudo estava bem “armado”, desculpem o trocadilho, até que durante uma partida, um mineirinho que cortava o fumo para um “pito”, via a única bola que havia num raio de muitas léguas, se espetar na ponta da sua faquinha.
Terminava ali, naquele momento, o animado Campeonato!