MAIS UMA EXCELENTE LEITURA –“ TARJA BRANCA” – ROSA PENA
Não sei se a escritora Rosa Pena pensa feito Stevenson, citado por Jorge Luís Borges, quando perguntado certa vez por que escrevia, respondeu com uma frase de Stevenson: “todo livro é uma carta circular que a gente manda aos amigos”.
Considero-me amiga/leitora da escritora Rosa Pena e tenho em mãos o seu último lançamento em livro, sob o título “TARJA BRANCA”, editado por All Print Editora. Li de um só fôlego , 166 páginas que foram devoradas numa noite.
Antes de iniciar a leitura propriamente dita, detive-me na contracapa do livro, nas palavras de Maria da Graça Almeida, que entre outras coisas,diz: “ A letra sem sexo, sem idade, sem rótulos, a palavra sem mistério a descortinar nuas e cruas as verdades do cotidiano, que por vezes de tão evidentes, não a distinguimos... Tarja Branca não pede passagem, impõe-se!”. (...)
Feito isto, fui conferir: uma olhada na “orelha”... Lá, Rosa solta o verbo e diz: “Quem sabe daqui a dez mil / O mundo descubra / Que nunca soube demais. / Volte a dançar / Rock com as aranhas / Viaje num trem das sete / Refaça o corcel 73 / Decreto o amor a bola da vez!”.
E agora? Tecer comentários sobre as crônicas? Ah, não dá! Tenha santa paciência, como vou dizer que das 75 que li só tenho elogios a fazer? Se duvidar, compre o livro! Por enquanto eu só vou dizer que fiquei “fissurada” no “Me” Abraça!
Não sei se a escritora Rosa Pena pensa feito Stevenson, citado por Jorge Luís Borges, quando perguntado certa vez por que escrevia, respondeu com uma frase de Stevenson: “todo livro é uma carta circular que a gente manda aos amigos”.
Considero-me amiga/leitora da escritora Rosa Pena e tenho em mãos o seu último lançamento em livro, sob o título “TARJA BRANCA”, editado por All Print Editora. Li de um só fôlego , 166 páginas que foram devoradas numa noite.
Antes de iniciar a leitura propriamente dita, detive-me na contracapa do livro, nas palavras de Maria da Graça Almeida, que entre outras coisas,diz: “ A letra sem sexo, sem idade, sem rótulos, a palavra sem mistério a descortinar nuas e cruas as verdades do cotidiano, que por vezes de tão evidentes, não a distinguimos... Tarja Branca não pede passagem, impõe-se!”. (...)
Feito isto, fui conferir: uma olhada na “orelha”... Lá, Rosa solta o verbo e diz: “Quem sabe daqui a dez mil / O mundo descubra / Que nunca soube demais. / Volte a dançar / Rock com as aranhas / Viaje num trem das sete / Refaça o corcel 73 / Decreto o amor a bola da vez!”.
E agora? Tecer comentários sobre as crônicas? Ah, não dá! Tenha santa paciência, como vou dizer que das 75 que li só tenho elogios a fazer? Se duvidar, compre o livro! Por enquanto eu só vou dizer que fiquei “fissurada” no “Me” Abraça!