NOVA DUPLA SERTANEJA ARMA di NEJADI
LULA E A DUPLA SERTANEJA
Dizem as más línguas que Lula, adorador de sertanejo e uma cachacinha das boas; ficou preocupado com sua saída da Presidência da República no próximo dia 31 de dezembro. Se Dilma se eleger, que eu acho pouco provável, ele até terá umas mordomias a mais, afinal de contas, será ex-presidente e gozará da amizade do novo mandatário, digo, mandatária; mas se outro qualquer se eleger o pobre (milionário) Lula terá dias difíceis com a solidão das mordomias e viagens oficiais.
Se pelo menos soubesse falar corretamente o português, poderia ser embaixador em Lisboa; se pelo menos falasse um portunhol vagabundo, poderia ser Adido em Honduras, mas como não assina direito nem o próprio nome, para driblar a solidão do Poder, resolver fazer uma dupla sertaneja e para seu par de dúplice, convidou o Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Dizem ainda as mesmas más línguas que o iraniano gostou muito da idéia, mas advertiu o brasileiro que aceita com uma condição; o nome da dupla tem que ser ARMA di NEJADI.
Lula não gostou, porque queria que fosse “Arma Lula”; a questão chegou à internet e após uma votação através do site do PT, militante que participaram da enquete decidiram que o melhor nome seria “LULA Bá Bá e Petistas Ladrões”. Para que os grandes amigos não brigassem, Lula convenceu o iraniano a aceitar o nome:
ARMA LULA i DILMA JÁ, passando de dupla para Quadrilha Junina.
Sendo um ou outro nome, difícil mesmo é imaginar Lula cantando em árabe, Ahmadinejad cantando em português e Dilma batendo zabumba!
Esta história de mil e uma noites é coisa que nem camelo bêbado se dá conta de ouvir...
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
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