SOBRE O CIÚME...
Outro dia, alguém sugeriu que eu escrevesse sobre o ciúme, disse que era um gancho formidável para atrair a atenção dos curiosos e dos afoitos por esse sentimento tão primário e voluntarioso.
Eu, particularmente sou adepta do ciúme! Podem me detonar, podem me julgar, podem me sufocar com todas as espécies de argumentos! Tenho ciúmes porque amo, porque cravo os dentes na imagem que quero, porque me desespero na intenção do amor!
Eu, particularmente sou uma escritora do absurdo, do túnel móvel, do alarde mecânico, do alarme suspenso na Alma, do eunuco poder da entranha, do maluco transtorno da ausência, enfim, desses traumas do convívio patético... Sou do terrível grupo niilista, que quem ama, intimida!
Meu signo é de Cancer, nem me perguntem ascendente, nem mesmo a hora do parto, apenas sei, que alguém que seja meu, não pode ser de outro, se eu amo de verdade, arde em mim em toda parte, a voluptuosa sensação de posse...
Como alguém que ama verdadeiramente, pode ficar desatento aos passos do ser querido? Como alguém que suspira abundamente pelo lírico sentido da paixão pode ficar tranquilo, se a pessoa amada anda por aí, sem celular ou qualquer outro meio de tecnologia? Isso não é prisão, não é monitoramento ou paranóia, isso é simplesmente querer a presença constante, do que é maior que nós... Do que não cabe somente nos linhos e amassos dos nossos lençõis!
Outro dia, alguém sugeriu que eu escrevesse sobre o ciúme... Pensei um pouco, relutei bastante, mas ofegante, decidi abrir meu coração. Pensando bem, fazendo um breve resumo operacional, tudo isso é bobagem, esqueço que sou de carne e osso e abro o jornal, talvez outra coisa mais absurda, me rapte a emoção...
( Amigos, isso é apenas uma leve brincadeira sobre o ciúme... Sei que faço parte de um pequeno segmento, que amarra a boca para não morder a própria orelha da inquietação... É, eu faço parte de uma pequena legião... Será mesmo? )
Outro dia, alguém sugeriu que eu escrevesse sobre o ciúme, disse que era um gancho formidável para atrair a atenção dos curiosos e dos afoitos por esse sentimento tão primário e voluntarioso.
Eu, particularmente sou adepta do ciúme! Podem me detonar, podem me julgar, podem me sufocar com todas as espécies de argumentos! Tenho ciúmes porque amo, porque cravo os dentes na imagem que quero, porque me desespero na intenção do amor!
Eu, particularmente sou uma escritora do absurdo, do túnel móvel, do alarde mecânico, do alarme suspenso na Alma, do eunuco poder da entranha, do maluco transtorno da ausência, enfim, desses traumas do convívio patético... Sou do terrível grupo niilista, que quem ama, intimida!
Meu signo é de Cancer, nem me perguntem ascendente, nem mesmo a hora do parto, apenas sei, que alguém que seja meu, não pode ser de outro, se eu amo de verdade, arde em mim em toda parte, a voluptuosa sensação de posse...
Como alguém que ama verdadeiramente, pode ficar desatento aos passos do ser querido? Como alguém que suspira abundamente pelo lírico sentido da paixão pode ficar tranquilo, se a pessoa amada anda por aí, sem celular ou qualquer outro meio de tecnologia? Isso não é prisão, não é monitoramento ou paranóia, isso é simplesmente querer a presença constante, do que é maior que nós... Do que não cabe somente nos linhos e amassos dos nossos lençõis!
Outro dia, alguém sugeriu que eu escrevesse sobre o ciúme... Pensei um pouco, relutei bastante, mas ofegante, decidi abrir meu coração. Pensando bem, fazendo um breve resumo operacional, tudo isso é bobagem, esqueço que sou de carne e osso e abro o jornal, talvez outra coisa mais absurda, me rapte a emoção...
( Amigos, isso é apenas uma leve brincadeira sobre o ciúme... Sei que faço parte de um pequeno segmento, que amarra a boca para não morder a própria orelha da inquietação... É, eu faço parte de uma pequena legião... Será mesmo? )