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Agressores de crianças
É comum assistirmos atônitos imagens chocantes de crianças sendo agredidas, atiradas pelas janelas, tendo seus membros fraturados ou seus olhos e pálpebras desfigurados por inchaço e hematomas, sofrendo agressões físicas, verbais e abusos sexuais da pior espécie. As lesões físicas, quando não resultam em morte, acabam por cicatrizar, mas não sem deixar profundas sequelas na alma e no psiquismo das pobres e indefesas vítimas.
A indignação que nos atinge é acompanhada pela incredulidade e pelo espanto ao constatarmos como fatos reais o que nem em nossos piores pesadelos poderíamos imaginar: como alguém pode ser tão covarde e maldoso ao torturar criaturas tão inocentes e incapazes de qualquer atitude de defesa? O que acontece com este mundo onde grande parte dos ignóbeis agressores e molestadores de nossas crianças são na verdade seus próprios genitores ou parentes próximos, que traem a confiança dos pequenos e violentam seus próprios rebentos, ao invés de dar a eles amor e proteção incondicional, como podemos constatar no mundo animal?
Às denúncias de maus-tratos infantis, somam-se os praticados contra as mulheres, idosos, homossexuais... A barbárie se estende aos campos de futebol e outros eventos, nos quais muitos marginais derramam toda a sua bestialidade, transformando em praça de guerra um momento que deveria ser de confraternização e diversão social.
Não acredito que nenhum ser humano nasça ruim ou “simplesmente do mal”. Em verdade os abusadores de hoje foram muito frequentemente vítimas de agressões e abusos no passado, oriundos de famílias desestruturadas, rejeitados e entregues à sua própria sorte. Muita atenção tem que ser direcionada aos que sofrem retaliações destes pobres infelizes. Não basta apenas expô-los à mídia e aos olhares penalizados dos expectadores, ávidos por notícias ruins. Há que se fazer mais! Tornam-se fundamentais a assistência psicológica, monitoramento contínuo e atenção às suas imensas carências afetivas, de forma a não permitir a perpetuação do ciclo de violência, que acaba por gerar mais violência futura!
Aos miseráveis agressores, além do remorso e da vergonha, cabe também nosso veemente repúdio... Mas resta um pouco de comiseração pelas suas também miseráveis condições de vida, não apenas no sentido material, quiçá o menos importante, mas principalmente no sentido afetivo-espiritual, com certeza vazio desde as suas origens.
Agressores de crianças
É comum assistirmos atônitos imagens chocantes de crianças sendo agredidas, atiradas pelas janelas, tendo seus membros fraturados ou seus olhos e pálpebras desfigurados por inchaço e hematomas, sofrendo agressões físicas, verbais e abusos sexuais da pior espécie. As lesões físicas, quando não resultam em morte, acabam por cicatrizar, mas não sem deixar profundas sequelas na alma e no psiquismo das pobres e indefesas vítimas.
A indignação que nos atinge é acompanhada pela incredulidade e pelo espanto ao constatarmos como fatos reais o que nem em nossos piores pesadelos poderíamos imaginar: como alguém pode ser tão covarde e maldoso ao torturar criaturas tão inocentes e incapazes de qualquer atitude de defesa? O que acontece com este mundo onde grande parte dos ignóbeis agressores e molestadores de nossas crianças são na verdade seus próprios genitores ou parentes próximos, que traem a confiança dos pequenos e violentam seus próprios rebentos, ao invés de dar a eles amor e proteção incondicional, como podemos constatar no mundo animal?
Às denúncias de maus-tratos infantis, somam-se os praticados contra as mulheres, idosos, homossexuais... A barbárie se estende aos campos de futebol e outros eventos, nos quais muitos marginais derramam toda a sua bestialidade, transformando em praça de guerra um momento que deveria ser de confraternização e diversão social.
Não acredito que nenhum ser humano nasça ruim ou “simplesmente do mal”. Em verdade os abusadores de hoje foram muito frequentemente vítimas de agressões e abusos no passado, oriundos de famílias desestruturadas, rejeitados e entregues à sua própria sorte. Muita atenção tem que ser direcionada aos que sofrem retaliações destes pobres infelizes. Não basta apenas expô-los à mídia e aos olhares penalizados dos expectadores, ávidos por notícias ruins. Há que se fazer mais! Tornam-se fundamentais a assistência psicológica, monitoramento contínuo e atenção às suas imensas carências afetivas, de forma a não permitir a perpetuação do ciclo de violência, que acaba por gerar mais violência futura!
Aos miseráveis agressores, além do remorso e da vergonha, cabe também nosso veemente repúdio... Mas resta um pouco de comiseração pelas suas também miseráveis condições de vida, não apenas no sentido material, quiçá o menos importante, mas principalmente no sentido afetivo-espiritual, com certeza vazio desde as suas origens.