TOQUE O BARCO E SEGURE O LEME
Melancolia... Naturalmente, não vou partir para nenhum embate conceitual, não tenho cacife para tal, além do mais, é dito que, diversas são as hipóteses que buscam explicá-la, desde causas estritamente biológicas até fatores psicossociais. Dela já se ocuparam Hipócrates, Aristóteles Philippe Pinel, Emil Kraepelin, George Beard, Freud, Wilhelm Fliess, Pierre Janet e a definição continua um desafio até hoje.
Complicada a dona melancolia, pois não? Li, de forma superficial, as teorias dessas ilustres figuras. Gostei do que Aristóteles acreditava ser a causa. Consta no seu tratado sobre o tema, que a melancolia é uma característica natural do homem, associando-a ao ethos de artistas e pensadores.
Por sua vez , Hipócrates sustentava que a vida humana era regida por quatro humores: a bílis negra, a amarela, o sangue e a pituíta. Do desequilíbrio dessas quatro substâncias advinham as doenças, entre elas a melancolia. Uma vez alterada a quantidade de bílis negra, o indivíduo era acometido pelo quadro melancólico, cujos sintomas eram o medo, a tristeza, a desilusão, o desencanto.
Desilusão... Desencanto...Foi-me dito (Carlos Raposo – Idiologia do Desencanto), que não devemos, como há de acontecer num primeiro momento, supor que as palavras "desilusão" ou "desencanto" são de todas más. Afinal, por exemplo, deixar de estar iludido por alguma coisa, ou estar "desiludido", pode representar abertura de visão, aumento de capacidade intelectual, de perspectiva ou, para simplificar, uma bem significativa ampliação de consciência.
Assim, quando se desiludir ou se desencantar com algo que anteriormente julgava por demais importante em sua vida, não desanime , toque o barco , segure o leme, afinal você não vai afundar, vai sim, tomar fôlego e através de uma abertura de visão, ampliar a sua consciência e a sua capacidade intelectual.
Melancolia... Naturalmente, não vou partir para nenhum embate conceitual, não tenho cacife para tal, além do mais, é dito que, diversas são as hipóteses que buscam explicá-la, desde causas estritamente biológicas até fatores psicossociais. Dela já se ocuparam Hipócrates, Aristóteles Philippe Pinel, Emil Kraepelin, George Beard, Freud, Wilhelm Fliess, Pierre Janet e a definição continua um desafio até hoje.
Complicada a dona melancolia, pois não? Li, de forma superficial, as teorias dessas ilustres figuras. Gostei do que Aristóteles acreditava ser a causa. Consta no seu tratado sobre o tema, que a melancolia é uma característica natural do homem, associando-a ao ethos de artistas e pensadores.
Por sua vez , Hipócrates sustentava que a vida humana era regida por quatro humores: a bílis negra, a amarela, o sangue e a pituíta. Do desequilíbrio dessas quatro substâncias advinham as doenças, entre elas a melancolia. Uma vez alterada a quantidade de bílis negra, o indivíduo era acometido pelo quadro melancólico, cujos sintomas eram o medo, a tristeza, a desilusão, o desencanto.
Desilusão... Desencanto...Foi-me dito (Carlos Raposo – Idiologia do Desencanto), que não devemos, como há de acontecer num primeiro momento, supor que as palavras "desilusão" ou "desencanto" são de todas más. Afinal, por exemplo, deixar de estar iludido por alguma coisa, ou estar "desiludido", pode representar abertura de visão, aumento de capacidade intelectual, de perspectiva ou, para simplificar, uma bem significativa ampliação de consciência.
Assim, quando se desiludir ou se desencantar com algo que anteriormente julgava por demais importante em sua vida, não desanime , toque o barco , segure o leme, afinal você não vai afundar, vai sim, tomar fôlego e através de uma abertura de visão, ampliar a sua consciência e a sua capacidade intelectual.