Todos merecem respeito
O desespero leva muitas vezes as pessoas a fazerem coisas que jamais pensaram que poderiam fazer um dia. A solidão e o abandono torna o ser humano um alvo fácil para o mal, que o transforma em uma bucha de canhão, que termina por trabalhar contra a própria sociedade que o abandona e o deixa à mercê dele mesmo.
Somos todos UM. Hoje é o outro, amanhã somos nós. Assim como no conto do rato que pede socorro aos outros animais e é abandonado por todos. Desta forma o mau se manifesta em nossas vidas, pois no final das contas, todos morrem e apenas o rato sai a salvo, pois uma cobra foi confundida com ele, pelo seu predador especial.
Ninguém é tão poderoso que seja eterno, ninguém é tão frágil que tenha que morrer antes da hora. Na medida em que o tempo vai passando e os anos vão corroendo a vida física que se manifesta em nós, percebemos que vivemos em um engodo, criado por nós mesmos, pois acreditamos naquilo que tem fim e perdemos o infinito.
Olhemos o nosso próximo com deferência. Ninguém merece o desrespeito, todos são merecedores de amor e respeito. Ninguém sabe para onde vai em seguida daqui, assim como desconhecemos quem vai estar no nosso caminho quando o fim vier nos levar. Olhemos o nosso próximo com amor e teremos amor pela eternidade.
O desespero leva muitas vezes as pessoas a fazerem coisas que jamais pensaram que poderiam fazer um dia. A solidão e o abandono torna o ser humano um alvo fácil para o mal, que o transforma em uma bucha de canhão, que termina por trabalhar contra a própria sociedade que o abandona e o deixa à mercê dele mesmo.
Somos todos UM. Hoje é o outro, amanhã somos nós. Assim como no conto do rato que pede socorro aos outros animais e é abandonado por todos. Desta forma o mau se manifesta em nossas vidas, pois no final das contas, todos morrem e apenas o rato sai a salvo, pois uma cobra foi confundida com ele, pelo seu predador especial.
Ninguém é tão poderoso que seja eterno, ninguém é tão frágil que tenha que morrer antes da hora. Na medida em que o tempo vai passando e os anos vão corroendo a vida física que se manifesta em nós, percebemos que vivemos em um engodo, criado por nós mesmos, pois acreditamos naquilo que tem fim e perdemos o infinito.
Olhemos o nosso próximo com deferência. Ninguém merece o desrespeito, todos são merecedores de amor e respeito. Ninguém sabe para onde vai em seguida daqui, assim como desconhecemos quem vai estar no nosso caminho quando o fim vier nos levar. Olhemos o nosso próximo com amor e teremos amor pela eternidade.