SEM MUITO O QUE FAZER
Ando sem muito o que fazer, apesar de ter o que fazer – bem conveniente estar a escrever tendo-se a dizer que não tem o que fazer.
Complicou, mas vou descomplicar. Não sei se escreve não complicar ou descomplicar, mas como na língua portuguesa o “des” pode significar “não” – (oposto) – vai ficar assim mesmo.
Você deve imaginar: esse cara diz ser professor mas determinados momentos ele parece desconhecer a língua. Certíssimo!!! Prefiro dizer assim: não a conheço. Prefiro não a conhecer em seu todo. Sou apenas um simples mortal a escrever despreocupado – e sem preocupação – com as normas...
Risos e brincadeiras à parte. Preciso urgente urgentíssimo ler – e ler muito. Estou sempre a prometer-me que no próximo mês começo... talvez começo em setembro – se não chover.
Claro que o título é apenas criativo, e prefiro deixá-lo assim. Você, leitor, pode imaginar outro título, como ‘ele não tinha o que escrever, tinha que escrever e escreveu estas asneiras’. Confesso: ficou melhor.
Tudo se passa. Inclusive estas linhas que teimo a colocar no ar. Prometo melhorar. Outro dia li que cada um tem um jeito de escrever. E o seu, seu Pedro? Qual é?
E o seu, caro leitor, qual é?