A ARTISTA DA PALAVRA
“Escrever é transgredir os códigos”
(Franklin Jorge)
Hoje a minha fonte de inspiração não é nenhum Voltaire, Kant, Espinosa, Platão ou Sócrates. E ela: NENA MEDEIROS, a quem considero a artista da palavra e que está lançando hoje às 12h30, na sala vip – sobreloja do edifício-sede dos Correios em Brasília DF., o seu primeiro livro “solo”, (pois já participou de antologias) sob o título “Contos Crônicos”. A autora espera que o leitor se emocione com a leitura dos textos densos e solte o riso diante dos contos leves e divertidos. E ai, por conhecer a obra, só me cabe corroborar com as palavras da autora e acrescentar: de fato, a leitura do livro é imperdível.
Alguém, também de muito talento e conhecido nosso, fez o prefácio do livro: a escritora Maria Iaci, aqui do Recanto que “arquitetou” um bem planejado palavrório “dissecando” a obra e exaltando as qualidades da escritora.Tomei a liberdade de transcrever um trecho das palavras de Iaci onde ela delineia a condução da autora diante da elaboração das histórias., confira:
Há algo de surreal dentro do extremo realismo das estórias, o
que, ao mesmo tempo que ameniza, também realça a dramaticidade
das situações que vão sendo apresentadas pouco a pouco. Mas sem
jamais, graças aos santos protetores dos bons escritores e dos deliciados
leitores, cair na apelação do sentimentalismo barato, nem
mesmo do caro.
Os fatos vão se delineando, em toda a força emocional que evocam,
com a mesma simples objetividade que caracteriza todos os
textos da Nena. Tampouco imaginem um jeitão jornalístico, a notícia,
ainda que sangrenta e dolorosa, transmitida sem adjetivações
ou ponderações quaisquer sobre valores. Apesar da objetividade e
da simplicidade, ela consegue deixar implícito o seu próprio rico
sentimento, seja através das falas ou dos pensamentos dos personagens,
seja com o sofi sticadamente simples recurso sintático, que ela
domina tão bem, arranjando as palavras e as frases de tal modo que
dispensa maiores explicações.
Mais adiante, do meio pro fi nal do livro, o indefectível e delicioso
senso de humor, tão característico da escritora, vai aflorando cada
vez mais nas divertidíssimas estórias contadas no melhor do coloquiês da moça, proporcionando muitas risadas e uma perspectiva menos ácida perante os inescapáveis percalços da vida
Voltando à palavra, o que é certo, é que o leitor terá o seu momento de alegria e descontração com essa criação que lhe é oferecida por meio de uma obra tão interessante entremeada de contos, causos e humor como essa que nos oferece a escritora Nena Medeiros. Vale a pena conferir.
Bem,agora só me cabe desejar à amiga querida todo sucesso no dia de hoje e vaticinar: um dia haverão de reconhecer e admirar (além muros do Recanto) a sua prosa, uma vez que, de minha parte, já a considero uma grande escritora. E se tivesse mais alguma coisa a acrescentar, diria que me sinto muito orgulhosa da contracapa deste livro levar a minha assinatura.
“Escrever é transgredir os códigos”
(Franklin Jorge)
Hoje a minha fonte de inspiração não é nenhum Voltaire, Kant, Espinosa, Platão ou Sócrates. E ela: NENA MEDEIROS, a quem considero a artista da palavra e que está lançando hoje às 12h30, na sala vip – sobreloja do edifício-sede dos Correios em Brasília DF., o seu primeiro livro “solo”, (pois já participou de antologias) sob o título “Contos Crônicos”. A autora espera que o leitor se emocione com a leitura dos textos densos e solte o riso diante dos contos leves e divertidos. E ai, por conhecer a obra, só me cabe corroborar com as palavras da autora e acrescentar: de fato, a leitura do livro é imperdível.
Alguém, também de muito talento e conhecido nosso, fez o prefácio do livro: a escritora Maria Iaci, aqui do Recanto que “arquitetou” um bem planejado palavrório “dissecando” a obra e exaltando as qualidades da escritora.Tomei a liberdade de transcrever um trecho das palavras de Iaci onde ela delineia a condução da autora diante da elaboração das histórias., confira:
Há algo de surreal dentro do extremo realismo das estórias, o
que, ao mesmo tempo que ameniza, também realça a dramaticidade
das situações que vão sendo apresentadas pouco a pouco. Mas sem
jamais, graças aos santos protetores dos bons escritores e dos deliciados
leitores, cair na apelação do sentimentalismo barato, nem
mesmo do caro.
Os fatos vão se delineando, em toda a força emocional que evocam,
com a mesma simples objetividade que caracteriza todos os
textos da Nena. Tampouco imaginem um jeitão jornalístico, a notícia,
ainda que sangrenta e dolorosa, transmitida sem adjetivações
ou ponderações quaisquer sobre valores. Apesar da objetividade e
da simplicidade, ela consegue deixar implícito o seu próprio rico
sentimento, seja através das falas ou dos pensamentos dos personagens,
seja com o sofi sticadamente simples recurso sintático, que ela
domina tão bem, arranjando as palavras e as frases de tal modo que
dispensa maiores explicações.
Mais adiante, do meio pro fi nal do livro, o indefectível e delicioso
senso de humor, tão característico da escritora, vai aflorando cada
vez mais nas divertidíssimas estórias contadas no melhor do coloquiês da moça, proporcionando muitas risadas e uma perspectiva menos ácida perante os inescapáveis percalços da vida
Voltando à palavra, o que é certo, é que o leitor terá o seu momento de alegria e descontração com essa criação que lhe é oferecida por meio de uma obra tão interessante entremeada de contos, causos e humor como essa que nos oferece a escritora Nena Medeiros. Vale a pena conferir.
Bem,agora só me cabe desejar à amiga querida todo sucesso no dia de hoje e vaticinar: um dia haverão de reconhecer e admirar (além muros do Recanto) a sua prosa, uma vez que, de minha parte, já a considero uma grande escritora. E se tivesse mais alguma coisa a acrescentar, diria que me sinto muito orgulhosa da contracapa deste livro levar a minha assinatura.