A CACIMBINHA
Uma das maiores riquezas da nossa terra, era a Cacimbinha, fonte de água potável que saciava a sede de toda a população.
Cavada na pedra, ao pé do rochedo, minando água cristalina, esteve ela por décadas servindo ao seu povo e cativando os que nossa terra visitava. Diz um ditado popular que quem bebe sua água, dela jamais se esquece e retorna sempre, porque o seu coração lhe aquece.
Antes de 1953 quando o prefeito, Antonio Denguinho de Santana, ainda não havia encanado a água, toda a cidade era servida por jumentos com ancoretas, carroças com tambores ou pessoas com latas d’água na cabeça ou nos ombros através de galões.A água era puxada a mão com latas que desciam e subiam com auxílio de cordas que rodavam num carretel de ferro.
Com a construção da caixa d’água e a instalação do motor, o líquido precioso vinha até a cidade, através de canos de ferro, trazidos do Rio de Janeiro, beneficiando residências e chafarizes públicos.Seu volume d’água foi sempre suficiente para abastecer a população. Parecia até milagre: quanto mais líquido se retirava mais afluía do centro da terra a água necessária para matar a sede do seu povo.
Até hoje, ela jorra sua água límpida e transparente; agora em menor quantidade, talvez porque sem o exercício contínuo sua atividade tenha diminuído.
Ainda está ela ali, quieta; porém não inativa. Como uma pessoa sábia, ela sempre espera pelos que a procura e oferece-lhes tudo que necessitam, saciando-lhes em abundância.
Uma das maiores riquezas da nossa terra, era a Cacimbinha, fonte de água potável que saciava a sede de toda a população.
Cavada na pedra, ao pé do rochedo, minando água cristalina, esteve ela por décadas servindo ao seu povo e cativando os que nossa terra visitava. Diz um ditado popular que quem bebe sua água, dela jamais se esquece e retorna sempre, porque o seu coração lhe aquece.
Antes de 1953 quando o prefeito, Antonio Denguinho de Santana, ainda não havia encanado a água, toda a cidade era servida por jumentos com ancoretas, carroças com tambores ou pessoas com latas d’água na cabeça ou nos ombros através de galões.A água era puxada a mão com latas que desciam e subiam com auxílio de cordas que rodavam num carretel de ferro.
Com a construção da caixa d’água e a instalação do motor, o líquido precioso vinha até a cidade, através de canos de ferro, trazidos do Rio de Janeiro, beneficiando residências e chafarizes públicos.Seu volume d’água foi sempre suficiente para abastecer a população. Parecia até milagre: quanto mais líquido se retirava mais afluía do centro da terra a água necessária para matar a sede do seu povo.
Até hoje, ela jorra sua água límpida e transparente; agora em menor quantidade, talvez porque sem o exercício contínuo sua atividade tenha diminuído.
Ainda está ela ali, quieta; porém não inativa. Como uma pessoa sábia, ela sempre espera pelos que a procura e oferece-lhes tudo que necessitam, saciando-lhes em abundância.