É DIFÍCIL ESCREVER SOBRE FELICIDADE
Parecia uma máquina com todas as engrenagens bem lubrificadas do óleo mais fino, e funcionando perfeitamente. O combustível que a alimentava era o espírito das pessoas, uma mistura, um componente fazendo tudo funcionar belamente.
Meus olhos querem até se fechar e só rememorando todo o prazer da festa.
Gabriel e Gu cuidaram de tudo.
A casa pequena, uma varanda com rede, plantas, uma mesinha com banquinhos pareceram virar o ponto de encontro reservado de amigos saudosos.
A sala com todos os assentos ocupados e o papo alegre e solto espraiando harmonia. A cada momento chegavam os amigos queridos, como Diogo e sua linda mulher. Gabriel e Elisa, a noiva. E Janaina, que agora chamamos com carinho de Jana, palavra e som de puro carinho.
Raul, enorme nos seus um e noventa de altura, com seus filhos, os meus netos.
Marcelo, lindo, doze anos, olhos grandes, inteligentes cheios de alegria e amor.
Giovanna, mocinha alta, linda nos seus quatorzes anos, que chamamos de Gi chegando e o espaço crescendo com tanta alegria nos cobrindo. Os netos!
O incrível virando simples e maravilhosa realidade como se nada ocorrera demais entre nós. Tudo natural e prazeroso. Acho que não parei de sorrir a noite toda.
Eu e a Gu, numa alegria boa, só ríamos e nos olhávamos a todo o tempo, amando-nos e curtindo todos e tudo. Gu e Marcelo logo se entenderam e ele tomou conta do celular novo dela abrindo joguinhos. Os dois, tia e sobrinho não se separavam e riam, riam!
Luciana que para nós é Gu, alegre e diligente, não deixou faltar salgadinhos aquecidos no forno com fartura para todos. Queijos deliciosos e pastas diversas, e todo tipo de pães. Refrigerantes e cervejas geladinhas continuadamente e em fartura.
A geladeira na cozinha era visitada com liberdade e prazer.
O quarto com ar condicionado e computador ligado para joguinhos mil que Marcelo ensinava e competia com o Gabriel, o tio. O prazer entre eles era mútuo. Os dois expressavam na cara o afeto imenso trocado. Meu coração recheado de tantos bens!
O pai vendo que no ambiente podia soltar os filhos, assim o fez e curtiu o papo com Jana e Gu, futebol e coisas da vida!
Todos se soltaram. Eu curtia cada um, ou todos juntos. Uma delícia!
Eu habituada a ser só e introspectiva, troquei falas e amor com cada um e com todos.
As moças se uniram lembrando canções dos Feevers e outros. Uma festa de cinco horas enchendo todos os cantos da casa!
Foi lindo perceber que meus netos ficaram tão felizes, à vontade comendo brigadeiros e docinhos, conversando com todos.
Percebi que eles estavam encontrando a família.
Num momento inesperado em que eu ia me movendo para a sala, meu neto Marcelo me interceptou com os olhos nos olhos e me declarou amor e felicidades, num abraço grande e apertado. Meu Deus, que coisa maravilhosa. Fecho os olhos e sinto: que felicidade! Retribui o abraço com todo o amor da avó transbordando amor. Deus, Deus!
Foi um acontecimento!
A certa altura, tomei Elisa e Gabriel pelas mãos e os levei para a sala, reunindo todos, para comemorar o noivado deles, beijei o dedo e a aliança no verso da mão da noiva e do noivo, um de cada vez com um beijo de lábios de amor nos dedos das alianças e levantamos um brinde de felicidade aos dois! Lindo. Foi emoção e sincera comoção, uma alegria estabelecendo a paz e união. Todos participaram deste ato simbólico de amor e alegria.
As PALAVRAS não eram escritas, eram expressas em vozes, não eram virtuais.
Parecia incrível o que acontecia tão bem e natural.
E teve uma torta de limão diet com velinhas de parabéns.
Aceitei esta comemoração de aniversário como justa, merecida e plena de alegria. Muita coisa boa e alegre o tempo todo. Uma festa de amor, de amigos e liberdade. Todos satisfeitos, felizes. Tudo correu bem. Um grupo unido pela alegria e o amor, uma festa do bem, do fortalecimento dos laços afetivos.
É difícil escrever sobre felicidade. Mas certo é senti-la e viver.
Parecia uma máquina com todas as engrenagens bem lubrificadas do óleo mais fino, e funcionando perfeitamente. O combustível que a alimentava era o espírito das pessoas, uma mistura, um componente fazendo tudo funcionar belamente.
Meus olhos querem até se fechar e só rememorando todo o prazer da festa.
Gabriel e Gu cuidaram de tudo.
A casa pequena, uma varanda com rede, plantas, uma mesinha com banquinhos pareceram virar o ponto de encontro reservado de amigos saudosos.
A sala com todos os assentos ocupados e o papo alegre e solto espraiando harmonia. A cada momento chegavam os amigos queridos, como Diogo e sua linda mulher. Gabriel e Elisa, a noiva. E Janaina, que agora chamamos com carinho de Jana, palavra e som de puro carinho.
Raul, enorme nos seus um e noventa de altura, com seus filhos, os meus netos.
Marcelo, lindo, doze anos, olhos grandes, inteligentes cheios de alegria e amor.
Giovanna, mocinha alta, linda nos seus quatorzes anos, que chamamos de Gi chegando e o espaço crescendo com tanta alegria nos cobrindo. Os netos!
O incrível virando simples e maravilhosa realidade como se nada ocorrera demais entre nós. Tudo natural e prazeroso. Acho que não parei de sorrir a noite toda.
Eu e a Gu, numa alegria boa, só ríamos e nos olhávamos a todo o tempo, amando-nos e curtindo todos e tudo. Gu e Marcelo logo se entenderam e ele tomou conta do celular novo dela abrindo joguinhos. Os dois, tia e sobrinho não se separavam e riam, riam!
Luciana que para nós é Gu, alegre e diligente, não deixou faltar salgadinhos aquecidos no forno com fartura para todos. Queijos deliciosos e pastas diversas, e todo tipo de pães. Refrigerantes e cervejas geladinhas continuadamente e em fartura.
A geladeira na cozinha era visitada com liberdade e prazer.
O quarto com ar condicionado e computador ligado para joguinhos mil que Marcelo ensinava e competia com o Gabriel, o tio. O prazer entre eles era mútuo. Os dois expressavam na cara o afeto imenso trocado. Meu coração recheado de tantos bens!
O pai vendo que no ambiente podia soltar os filhos, assim o fez e curtiu o papo com Jana e Gu, futebol e coisas da vida!
Todos se soltaram. Eu curtia cada um, ou todos juntos. Uma delícia!
Eu habituada a ser só e introspectiva, troquei falas e amor com cada um e com todos.
As moças se uniram lembrando canções dos Feevers e outros. Uma festa de cinco horas enchendo todos os cantos da casa!
Foi lindo perceber que meus netos ficaram tão felizes, à vontade comendo brigadeiros e docinhos, conversando com todos.
Percebi que eles estavam encontrando a família.
Num momento inesperado em que eu ia me movendo para a sala, meu neto Marcelo me interceptou com os olhos nos olhos e me declarou amor e felicidades, num abraço grande e apertado. Meu Deus, que coisa maravilhosa. Fecho os olhos e sinto: que felicidade! Retribui o abraço com todo o amor da avó transbordando amor. Deus, Deus!
Foi um acontecimento!
A certa altura, tomei Elisa e Gabriel pelas mãos e os levei para a sala, reunindo todos, para comemorar o noivado deles, beijei o dedo e a aliança no verso da mão da noiva e do noivo, um de cada vez com um beijo de lábios de amor nos dedos das alianças e levantamos um brinde de felicidade aos dois! Lindo. Foi emoção e sincera comoção, uma alegria estabelecendo a paz e união. Todos participaram deste ato simbólico de amor e alegria.
As PALAVRAS não eram escritas, eram expressas em vozes, não eram virtuais.
Parecia incrível o que acontecia tão bem e natural.
E teve uma torta de limão diet com velinhas de parabéns.
Aceitei esta comemoração de aniversário como justa, merecida e plena de alegria. Muita coisa boa e alegre o tempo todo. Uma festa de amor, de amigos e liberdade. Todos satisfeitos, felizes. Tudo correu bem. Um grupo unido pela alegria e o amor, uma festa do bem, do fortalecimento dos laços afetivos.
É difícil escrever sobre felicidade. Mas certo é senti-la e viver.