EXEMPLO DE VIDA

EXEMPLOS DE VIDA

Fala-se muito e escreve-se mais ainda quanto à necessidade e paixão pela leitura. Além do aprendizado curricular nos estabelecimentos de ensino ordinários é, até - obrigação – de todos os estudantes tomarem gosto pela leitura. O amor pela leitura de bons livros é necessário, mesmo porque, em sua vida futura ser-lhes-á de enorme valia para formar sua opinião sobre os assuntos de conhecimento geral. O senso critico, o uso da razão que se vai armazenando mediante esse artifício, ajudará, em muito, para que o jovem consiga articular uma boa redação, igualmente imprescindível.

Li e reli no DM a história do menino que, dos seus l4 anos de vida, tem consciência do mundo em que vive, apenas alguns anos. É realmente emocionante a pequena, mas notável história de vida do Guto – Gustavo Longhinotti - que se pode resumir e computar em fé, esperança, perseverança e trabalho dos seus pais. Não houvera a mãe, quiçá, por necessidade de estabelecer uma comunicação que ultrapassasse a barreira das carinhosas palavras de uma mãe extremosa em diálogo com seu filho de necessidades especiais; mostrando figuras e fotos de objetos destinados para a sua “conversa”, com a palavra escrita ao lado com o nome e significado da figura mostrada, talvez o Guto não teria – apesar de haver um “algo mais” inserido no seu currículo oculto na missão que o fez encarnar neste planeta terra – não tenham dúvidas disso os que estão atentos à sua jornada terrestre – o menino teria sumamente maior dificuldade na sua jornada educativa empírica, se quase auto alfabetizando, com a ajuda valiosa, é claro, do Centro de Atividades Patrick (CAAP), que presta serviços a crianças especiais.

Voltando, lembramos que falávamos de que os educadores estão empenhados em incutir nos alunos o gosto pela leitura. Tomando-se por exemplo o menino Gustavo, que teve tão difícil início de vida e cuja “doença” até hoje não foi diagnosticada pela medicina – repito – tomando-se por exemplo o caso desse menino, não seria uma enorme e potente alavanca a ajuda precoce, isto é, desde a sua mais tenra meninice, empenharem-se os pais com métodos similares aos usados pela mãe dessa criança com cuidados especiais, dona Rosane Longhinotti? Não seria válido o uso dessas experiências, mesmo para crianças perfeitas, que obtiveram resultados dos mais surpreendentes? Não estará no estímulo precoce o caminho dessa façanha que visa, em plena era da internet, trazer de volta... e uso constante durante sua vida, o gosto pela leitura de grandes testos editados, com isso retomando uma experiência sadia e infalível no armazenamento de uma grande cultura para, no futuro, ser usada?

O exemplo está aí... e deu certo! Sigamo-lo!