DNA da alma.

Confesso que vivi, sonhei, fui feliz, realizei, sofri, empaquei, tive preguiça, ganhei e perdi...

Se for certo que cada um tem o seu quinhão e a ele tem acesso no tempo devido, pouco importa se a lua está em aquário, o vento sopra ao contrário ou que dígitos marcam o calendário.

Talvez só o DNA da alma explique certas coisas como o azar e a sorte de cada um.

Prefiro manter a calma e seguir acreditando que trilho por caminhos destinados e que a cada passo vivo o que o meu Ser se preparou para vivenciar através das Eras. Estou onde preciso estar e vivo com os que preciso conviver pelo tempo que for necessário.

Uns vem e outros vão. Uns são solidários outros não. E amo, perdôo, sinto raiva, pavor, desilusão, supero obstáculos...

Espero aprender com cada experiência; mesmo sabendo que de tempos em tempos preciso revisitar sensações e revivê-las tendo outro olhar.

Confesso que vivi, vivo e viverei um dia por vez, com acertos e erros. Mas, e principalmente, confesso que aprendi a degustar sensações nem sempre agradáveis tranquilamente; e quiçá evoluir através delas.

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 24/04/2010
Reeditado em 26/04/2010
Código do texto: T2217132
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