DNA da alma.
Confesso que vivi, sonhei, fui feliz, realizei, sofri, empaquei, tive preguiça, ganhei e perdi...
Se for certo que cada um tem o seu quinhão e a ele tem acesso no tempo devido, pouco importa se a lua está em aquário, o vento sopra ao contrário ou que dígitos marcam o calendário.
Talvez só o DNA da alma explique certas coisas como o azar e a sorte de cada um.
Prefiro manter a calma e seguir acreditando que trilho por caminhos destinados e que a cada passo vivo o que o meu Ser se preparou para vivenciar através das Eras. Estou onde preciso estar e vivo com os que preciso conviver pelo tempo que for necessário.
Uns vem e outros vão. Uns são solidários outros não. E amo, perdôo, sinto raiva, pavor, desilusão, supero obstáculos...
Espero aprender com cada experiência; mesmo sabendo que de tempos em tempos preciso revisitar sensações e revivê-las tendo outro olhar.
Confesso que vivi, vivo e viverei um dia por vez, com acertos e erros. Mas, e principalmente, confesso que aprendi a degustar sensações nem sempre agradáveis tranquilamente; e quiçá evoluir através delas.