...As três Isoldas!
Eu já tinha ouvido falar de uma Isolda.
Era uma princesa irlandesa que viveu um trágico amor com o cavaleiro chamado Tristão.
Penso até que deveria aprofundar nesta história.
Qualquer dia faço isto.
Depois, num dia de domingo, deparei com uma Isolda brasileira que encantou o país com os versos de “Outra vez” (1977), interpretada por Roberto Carlos.
Dizem que foi um dos maiores sucessos da carreira do Rei.
Só pra relembrar... e sei que muitos vão continuar cantando em pensamento...por que parece inevitável não fazê-lo...a certa altura, a letra diz mais ou menos assim:
“Esqueci de tentar te esquecer,
Resolvi te querer por querer,
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade sem nada perder.”
E por aí vai...
Foi a segunda Isolda da qual ouvi falar.
Dia desses, passeando, cá, no recanto, conheci outra Isolda, através de um cabra, bom de prosa, chamado Tristão numa carta intitulada “POR QUE TRISTÃO?”.
Esse Tristão do Recanto é filho da terceira Isolda que também me chamou atenção. Leiam o texto, por favor! Seu coração merece conhecê-lo e apreciá-lo.
Desde então, comecei a devorar os escritos de Tristão. E foi por conta deles que relembrei a Isolda de Outra Vez.
E nestes dias... passo a cantarolar baixinho: “Esqueci de tentar te esquecer.Resolvi te querer por querer. Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade sem nada perder. Ah... você foi toda a felicidade...”!!!
E, pasmem, quando a segunda Isolda diz: “Ah... você foi toda a felicidade...”!!!...lembrei que a terceira Isolda deu a luz a um Tristão de “Alegrette” com “toda a felicidade”.
Mas onde entra a primeira Isolda?
Na lenda.
E a segunda, onde anda?
Casou recentemente! Que inveja!
E a terceira?
Eternamente será a Mamãe do Tristão de Alegrette.
Quanta alegria!
A Amália que o diga.
Liliane Prado
(Exercício literário)
Eu já tinha ouvido falar de uma Isolda.
Era uma princesa irlandesa que viveu um trágico amor com o cavaleiro chamado Tristão.
Penso até que deveria aprofundar nesta história.
Qualquer dia faço isto.
Depois, num dia de domingo, deparei com uma Isolda brasileira que encantou o país com os versos de “Outra vez” (1977), interpretada por Roberto Carlos.
Dizem que foi um dos maiores sucessos da carreira do Rei.
Só pra relembrar... e sei que muitos vão continuar cantando em pensamento...por que parece inevitável não fazê-lo...a certa altura, a letra diz mais ou menos assim:
“Esqueci de tentar te esquecer,
Resolvi te querer por querer,
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade sem nada perder.”
E por aí vai...
Foi a segunda Isolda da qual ouvi falar.
Dia desses, passeando, cá, no recanto, conheci outra Isolda, através de um cabra, bom de prosa, chamado Tristão numa carta intitulada “POR QUE TRISTÃO?”.
Esse Tristão do Recanto é filho da terceira Isolda que também me chamou atenção. Leiam o texto, por favor! Seu coração merece conhecê-lo e apreciá-lo.
Desde então, comecei a devorar os escritos de Tristão. E foi por conta deles que relembrei a Isolda de Outra Vez.
E nestes dias... passo a cantarolar baixinho: “Esqueci de tentar te esquecer.Resolvi te querer por querer. Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade sem nada perder. Ah... você foi toda a felicidade...”!!!
E, pasmem, quando a segunda Isolda diz: “Ah... você foi toda a felicidade...”!!!...lembrei que a terceira Isolda deu a luz a um Tristão de “Alegrette” com “toda a felicidade”.
Mas onde entra a primeira Isolda?
Na lenda.
E a segunda, onde anda?
Casou recentemente! Que inveja!
E a terceira?
Eternamente será a Mamãe do Tristão de Alegrette.
Quanta alegria!
A Amália que o diga.
Liliane Prado
(Exercício literário)