BRASÍLIA EM QUATRO TEMPOS

BRASÍLIA EM QUATRO TEMPOS

Segundo tempo

YNSO – Poeta itinerante

2. Muitos presidentes pensaram

A partir de mil novecentos e quarenta e seis, começa uma nova história para os brasileiros, nossos pracinhas retornando da Europa onde participaram da segunda guerra mundial saindo de lá vitoriosos, pela sua bravura mostrada nos campos de batalha, e, principalmente na Itália no Monte Castelo reduto das forças do Eixo derrotando o exercito alemão, estes pracinhas trouxeram naquele momento um novo espírito de democracia de eleições livres sobre a égide de um novo modelo de governo e logo com uma nova Constituição elaborada naquele ano elegendo um novo Presidente entre aqueles que lutaram na segunda Guerra mundial o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que conduziu os destinos do Brasil por quatro anos numa paz invejável. Poderia ele ter debatido o tema entre seus assessores, mas nunca chegou a ser difundido em seu governo, pois ele tinha coisas mais importantes naquele momento para resolver para o desenvolvimento do Brasil, o final do seu governo foi tranqüilo e pacifico e no último ano de seu governo a história se mantendo tivemos a eleição no dia três de outubro de 1950, sendo eleito Getulio Vargas, numa grande vitória dos trabalhadores brasileiros conduzindo o velho pai a governar este grande país. Os conflitos políticos voltam a imperar no país e Getulio não consegue harmonizar o parlamento e chega o momento em que o presidente segundo a história se suicida no Palácio Guanabara, (este autor tem duvidas daqueles acontecimentos entre suicídio ou morto por outro agente), em seguida toma posse o seu Vice-Presidente Café filho e fica no comando da Nação por um período de quarenta e cinco dias logo renuncia em seguida toma posse Carlos Luz que fica no governo por apenas três dias, em seguida assume o Senador catarinense Nereu Ramos, que coordena a eleição daquele ano em que foi eleito Juscelino Kubitscheck,

Teria ele pensado em mudar a Capital Federal, para o Planalto Central e todo este período o maior pensante foi um catarinense, Nereu Ramos, em dezembro de 1955 assinou o decreto determinava a localização da futura capital federal no Planalto Central estaria ele preparando o terreno para o próximo Presidente Juscelino Kubitscheck, conforme a visão de Dom João Bosco que em visão num sonho viu a nova cidade localizada no Planalto Central. E com isso ainda completa o tempo de governo por um período de oitenta e um dias e no dia 31 de janeiro de 1956 passa a faixa de presidente ao grande Juscelino Kubitscheck, que entra no momento mais ousado na vida deste belo país.

Brasília/DF, 18 de abril de 2010.

mosnyoiram@mail.com

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Asor
Enviado por Asor em 18/04/2010
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