Sexo sem amor, mas com paixão.
Um amigo, belo como um deus BBB (nos anos oitenta sua estampa decorava as paredes da C&A), chega aos cincoenta e confessa que se sente infeliz por nunca ter tido a intimidade de uma mulher brilhante.
Falando masculinamente, sem aquela de sexo só por amor blá blá blá, mas como um homem comum que encontra Lya Luft, Madona, a chanceler alemã, a ecológica Marina, a Roussef e tivesse, qualquer uma delas, levado pra cama.
Ele não citou as senhoras acima.
Eu já me pergunto como seria meu encontro atemporal com alguma dessas senhoras. Caramba! Como invejo Jesus Luz, o Bob Zaguri da Bardot, o marido da Thatcher e da Fernanda Montenegro. Imagina eu ter sido íntimo da sra. Arnz!
Que me perdoem as divinas esposas, reconheço minha mediocridade. Mas teria valido a pulada de cerca.