TREVAS
É terrível saber e com absoluta certeza o que acontece em alguns países, especialmente mulçumanos. Deus do céu! É de cortar o coração saber que o desprezo com que é tratada a população mais carente, aqueles que por uma fatalidade, sequer merecem tratamento com pelo menos humanidade. Parece , que nem sabem o que seria, isto no que se refere aos que têm recurso e o pouco caso das autoridades; crianças, adolescentes, recém nascidos morrem de fome e inanição, desnutrição, abandono, não das pobres mães que a única coisa que lhes pode oferecer é seu leite e o colo magro esquelético, já que não têm como alimentar nem mesmo a si próprias condignamente. Tudo que as autoridades lhes oferecem e apenas duas vezes por mês é farinha, milho e sal. Higiene, não se pode ter seria luxo, os deficientes mentais são acorrentados nas suas próprias camas por falta de humanidade e compaixão. Meu Deus, eu não quero crê que desde que despertamos para vida, nos fazem acreditar que todo ser humano é irmão um do outro! Podem nos ensinar o que não praticam? Claro que não, ou existem muitos a quem chamamos de GOVERNO e alguns desses é que são culpados por tanta maldade, tanto sofrimento! Está certo que cada país tem sua maneira de governar e as leis são totalmente diferentes. Existem ainda os que mutilam e sem anestesia meninas de sete a nove anos para que não se realizem sexualmente, existem apenas para gerar, sem qualquer prazer e essa tradição bestamente absurda continua existindo em pleno século XXI na minha opinião e que não vale muito, apenas nos deixam indignados, revoltados, melhor nem ficarmos sabendo ou fingir não saber já que nada pode ser feito países que conservam essa tradição, buscam simplesmente exterminar a população miserável, pois não lhe dá condição de vida com um mínimo sequer, sem moradia, sem alimento a maioria espera apenas a hora de cerrar os olhos por onde navegam as moscas, enquanto autoridades e àqueles que podem, sempre tiveram os olhos fechado para a miséria daquela população sofrida, faminta doente, revoltada e resignada. Melhor nem me alongar neste texto, ou acabaria por perder o sono exatamente por não saber o que poderia eu, particularmente, fazer para ser no mínimo, bálsamo para tanta dor e resignação.
Brasília, 16/04/2010