Você Somos Nós, Não Estamos Sós
Já parou para pensar no que você está se transformando? O que tem feito por sua adaptação que é sua maior riqueza? Você reconhece, a si, como biodiversidade, como reserva de resistência Homo sapiens? Ou está investindo toda sua energia vital em homogeneização, inserindo-se em padrões artificiais, nos quais nem você mesmo acredita. E se não acredita por que os segue?
Comendo o que não pode ser encontrado na natureza, se precisar dela diretamente sem auxilio de agroindústrias, engenharia genética, transgênicos, o que será de você? Lembrando que 'só os mais fortes sobrevivem', os mais fortes, não são exatamente aqueles que tem o corpo 'sarado'. Homogeneidade humana saído de provetas… Aos milhões… Quando se fala em natureza mesmo, há que se pensar no básico, nos primórdios, lá onde tudo começou… Água, fogo, terra…
Seu kit de sobrevivência, sabe a sua composição? Sabe que precisa de proteger seu corpo contra intempéries. Corpo nu, não resiste… Precisa de espaço para existir, isso significa que tem que preservar seu meio… Geográfico… Ou seja físico-político-social… Precisa de alimento, mas não precisa de supermercados, enlatados, massas integrais, pseudoalimentos são descartáveis, mas a sua fome, não é… Precisa de abrigo, neste conceito a selva de pedras não corresponde a realidade, precisa ser capaz de reconhecer e viver mais próximo ao verde das matas, dos campos. Viver mais próximo de manaciais hídricos, de sentir o clima na pele, nos cabelos. Olhar o sol e saber do tempo, o seu tempo em consonância ao tempo da natureza ao seu redor…
Precisa se ligar… Estar conectado e em paz com a harmonia do universo, um aparente caos onde um evento leva a outro evento, ao acaso, até que surge um padrão. Cuide, esteja atento, um destes padrões pode ser você, seu modo de vida, sua forma de se relacionar.
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 14.04.2010.
Núcleo Temático Educativo.
Para ver ilustrações referentes, fundo musical (Banda Scorpions - Humanity / Musica de festival, critica social do meio ambiente)
http://www.ibernisemaria.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=2196786
Já parou para pensar no que você está se transformando? O que tem feito por sua adaptação que é sua maior riqueza? Você reconhece, a si, como biodiversidade, como reserva de resistência Homo sapiens? Ou está investindo toda sua energia vital em homogeneização, inserindo-se em padrões artificiais, nos quais nem você mesmo acredita. E se não acredita por que os segue?
Comendo o que não pode ser encontrado na natureza, se precisar dela diretamente sem auxilio de agroindústrias, engenharia genética, transgênicos, o que será de você? Lembrando que 'só os mais fortes sobrevivem', os mais fortes, não são exatamente aqueles que tem o corpo 'sarado'. Homogeneidade humana saído de provetas… Aos milhões… Quando se fala em natureza mesmo, há que se pensar no básico, nos primórdios, lá onde tudo começou… Água, fogo, terra…
Seu kit de sobrevivência, sabe a sua composição? Sabe que precisa de proteger seu corpo contra intempéries. Corpo nu, não resiste… Precisa de espaço para existir, isso significa que tem que preservar seu meio… Geográfico… Ou seja físico-político-social… Precisa de alimento, mas não precisa de supermercados, enlatados, massas integrais, pseudoalimentos são descartáveis, mas a sua fome, não é… Precisa de abrigo, neste conceito a selva de pedras não corresponde a realidade, precisa ser capaz de reconhecer e viver mais próximo ao verde das matas, dos campos. Viver mais próximo de manaciais hídricos, de sentir o clima na pele, nos cabelos. Olhar o sol e saber do tempo, o seu tempo em consonância ao tempo da natureza ao seu redor…
Precisa se ligar… Estar conectado e em paz com a harmonia do universo, um aparente caos onde um evento leva a outro evento, ao acaso, até que surge um padrão. Cuide, esteja atento, um destes padrões pode ser você, seu modo de vida, sua forma de se relacionar.
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 14.04.2010.
Núcleo Temático Educativo.
Para ver ilustrações referentes, fundo musical (Banda Scorpions - Humanity / Musica de festival, critica social do meio ambiente)
http://www.ibernisemaria.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=2196786