COMO UMA AVALANCHE
COMO UMA AVALANCHE
Seguia eu, forte, viçoso contente de estar contente; sóbrio.
estava eu, de vida nova arrumada, alma estruturada, planos em execussão.
E de repente, um beijo trouxe toda uma antiga emoção.
Fraquejei; caí. Não levantei; de olhos fechados, relaxei.
Vi ruir ladeira abaixo todo um recomeçar; como uma avalanche...
Sofri! O que dizer? O que fazer?
Assumo o que e quem eu sou, e agora?
Vamos ver no que vai dar.
Uma coisa eu peço à Deus; que não cesse o meu expressar.
H.F.Costa em 14/04/2010