A VIDA EXIGE ROMPIMENTO PARA FAZER SENTIDO,
ÀS VEZES
O cotidiano muda a rotina estranhamente, às vezes. Numa seqüência mal percebida.
Manter a rotina destoa, parece degradar alguma coisa. É que já se perdeu o sentido do que mais destoou. Parece derrota, mas é incerto afirmar.
Também que importa o sentido das coisas? Por que sempre se fazem necessários o sentido e tudo entender? Quanto mais se faz tal pergunta, menos resposta se terá.
Derrota na rotina pode ser a ordem na paz conquistada.
Num dos meus textos falei dos filhos se afastando, meio que se distanciando e da incomunicabilidade. Falei tanto disso, pois era o que mais me incomodava ou me feria. Teimosamente eu não queria isso, ansiava pela família e união. Mas há muito todos os laços já estavam esgarçados senão rompidos. Só eu não queria tal como realidade. Na verdade nem quero mesmo.
Mas há coisas que não é querer ou não querer. É aceitar.
E não é só na vida pessoal. Na vida pública também. Ao ligar a TV me deparei com um presente indigesto: o Serra lançando sua candidatura + o Aécio surgindo como apoio, contradizendo as expectativas de neto ilustre que foi + o Fernando Henrique ressurgindo “dos mortos” = uma soma de absurdos que ninguém merece. E muito menos o Brasil. Serra, quando ministro criou os remédios genéricos, que em muitos casos, são mais caros que os comprimidos de laboratórios famosos, ou estão em falta. Ficou conhecido. Fora isso, é muito apreciado pelas damas socialites que o acham charmoso e sexy com seus olhos cansados, diria arriados e desanimados. Como prefeito nada fez./ O FHC no microfone, tirei o som, ensinou ao Lula a vender as riquezas do Brasil na maior insensatez; politicamente já morreu./ E o Aécio que simpatizo por ser mineiro e neto do Tancredo passa uma imagem boa, que se queimou neste aparecimento; podia ter ficado na sua.
Estamos sem homens para governar o Brasil. Temos duas mulheres candidatas. Unidas, talvez dessem um bom tempero.
O meu humor está rompido. Faz falta a coerência, a pureza, a ética, o respeito aos sentimentos legítimos e a proteção e preservação da nossa natureza. Falta alegria.
É segunda-feira.
Ainda bem que amanhã é terça e depois teremos o sábado para o bem geral.
ÀS VEZES
O cotidiano muda a rotina estranhamente, às vezes. Numa seqüência mal percebida.
Manter a rotina destoa, parece degradar alguma coisa. É que já se perdeu o sentido do que mais destoou. Parece derrota, mas é incerto afirmar.
Também que importa o sentido das coisas? Por que sempre se fazem necessários o sentido e tudo entender? Quanto mais se faz tal pergunta, menos resposta se terá.
Derrota na rotina pode ser a ordem na paz conquistada.
Num dos meus textos falei dos filhos se afastando, meio que se distanciando e da incomunicabilidade. Falei tanto disso, pois era o que mais me incomodava ou me feria. Teimosamente eu não queria isso, ansiava pela família e união. Mas há muito todos os laços já estavam esgarçados senão rompidos. Só eu não queria tal como realidade. Na verdade nem quero mesmo.
Mas há coisas que não é querer ou não querer. É aceitar.
E não é só na vida pessoal. Na vida pública também. Ao ligar a TV me deparei com um presente indigesto: o Serra lançando sua candidatura + o Aécio surgindo como apoio, contradizendo as expectativas de neto ilustre que foi + o Fernando Henrique ressurgindo “dos mortos” = uma soma de absurdos que ninguém merece. E muito menos o Brasil. Serra, quando ministro criou os remédios genéricos, que em muitos casos, são mais caros que os comprimidos de laboratórios famosos, ou estão em falta. Ficou conhecido. Fora isso, é muito apreciado pelas damas socialites que o acham charmoso e sexy com seus olhos cansados, diria arriados e desanimados. Como prefeito nada fez./ O FHC no microfone, tirei o som, ensinou ao Lula a vender as riquezas do Brasil na maior insensatez; politicamente já morreu./ E o Aécio que simpatizo por ser mineiro e neto do Tancredo passa uma imagem boa, que se queimou neste aparecimento; podia ter ficado na sua.
Estamos sem homens para governar o Brasil. Temos duas mulheres candidatas. Unidas, talvez dessem um bom tempero.
O meu humor está rompido. Faz falta a coerência, a pureza, a ética, o respeito aos sentimentos legítimos e a proteção e preservação da nossa natureza. Falta alegria.
É segunda-feira.
Ainda bem que amanhã é terça e depois teremos o sábado para o bem geral.