...QUANTO MAIS SOMOS, MAIS BARULHENTOS FICAMOS...
A poesia como remédio para o tédio de um cotidiano inculto que se multiplica de lares em lares. Leitores combatendo a apatia dos que apenas reclamam sentados em suas poltronas. Algumas pessoas dizem que só falar não adianta nada, mas alguém tem de fazer o serviço limpo, de que vale atitudes sem ideais? Se você quer escrever e não sujar seus dedos pelo mundo, que os incomodados apareçam legitimamente manifestar seu descontentamento pela forma como acharem melhor, o importante é que o universo literário continue em movimento. Eu leio textos de autores consagrados e também de anônimos com a mesma intensidade, já chorei e sorri com ambos, o importante é não deixar que padronizem também a sua opinião e a sua palavra, seria um pesadelo realizado caso isso chegue a acontecer no futuro. Um brinde aos espaços abertos para manifestações culturais espontâneas, alimentando a chama daqueles que se expoem a críticas e elogios, agressões verbais e carinhos virtuais. Eu acredito na transformação e na troca de informações para que o barulhinho bom das palavras ao serem lidas continue fazendo eco por todos os cantos. Poetas e escritores perdidos por aí... MANIFESTEM SEMPRE!