O abraço de Lula em Obama - justificativa para os abraços em Chavez, Ahmadinejad e Castro.
O abraço de Lula em Obama - justificativa para os abraços em Chavez, Ahmadinejad e Castro.
Falando sobre o inexplicável apoio do governo brasileiro ao perigoso e beligerante governo do Irã, Lula disse que, como Presidente da República não pode dar tratamentos diferentes aos chefes de Estado, por qualquer razão que seja.
Pois é, até mesmo o governo chinês já desconfiou de que a aventura do governo iraniano não vai dar no que presta. É que basta, para colocar em cheque a suposta neutralidade do mandatário da nação.
O nosso presidente tenta disfarçar a torpeza do apoio do governo cuja política externa pode ser avaliado pelo apoio ao grupo de fanáticos terroristas do Hizbollah e Hamas e, muito especialmente, pelo objetivo de destruição do Estado de Israel (o que compreende a eliminação de judeus, evidentemente).
Pensando nisso, me lembrei do que minha mãe, com seu jeito mineiro, sempre me dizia, quando pequeno: "Se não quer ser lobo, não vista a pele!".
É Inaceitável e impossível que um presidente da república não faça escolhas, sendo um político e, chefe de Estado e nação.
Ele as faz. E elas são claras. Na verdade, os abraços que possa dar em Barak Obama, presidente dos EUA, servem apenas para justificar os abraços em tipos exóticos, perigosos ou criminosos, iguais a Chavez, Ahmadinejad e Raul Castro, o novo gerontocrata de Cuba.
Prova? sua estúpida recusa de comparecer à posse do Presidente do Chile eleito pelo voto livre, direto e secreto (bem ao contrário dos três cavalheiros acima referidos), Sebastian Piñera, e levar a ele e aos chilenos um abraço solidário, num momento difícil para o pais.