O aprendizado sem mestre
O que eu observo pesaroso é que algumas pessoas que se julgam “mestres” fazem as pessoas que circulam em redor de si, rodarem em torno de um conceito ou uma idéia inspiradora e fascinante, sem encontrar uma saída real para o ponto em que se encontra em suas vidas. Perdendo muito tempo e muita energia.
Ninguém precisa de mestres, pois todos temos o nosso próprio mestre. O que precisamos de fato é aprender a ouvir e a sentir este mestre. Abrir os nossos corações e aceitar a existência dele dentro de cada um. Isso sim é um exercício que vale a pena ser feito. De mais a mais, nada tem importância de fato, tudo é casual.
Durante algum tempo, alguém pode nos ensinar alguma coisa, mas se ficamos ligados muito tempo a conceitos externos, nos perdemos de nós mesmos e passamos a viver numa prisão criada pelos outros, para nos manter por perto alimentando o seu próprio poder, diminuindo o nosso e nos fazendo reféns da vida, na vida aqui.
O importante é colocarmos em prática sempre o que aprendemos, encontrando alguma forma de nos exercitar para ver se aquilo que estão nos falando, ou aquilo que estamos percebendo tem de fato algum valor real, de outra forma, tudo o que é sem valor deve ser descartado para dar espaço a algo mais produtivo, fino e legítimo.
O que eu observo pesaroso é que algumas pessoas que se julgam “mestres” fazem as pessoas que circulam em redor de si, rodarem em torno de um conceito ou uma idéia inspiradora e fascinante, sem encontrar uma saída real para o ponto em que se encontra em suas vidas. Perdendo muito tempo e muita energia.
Ninguém precisa de mestres, pois todos temos o nosso próprio mestre. O que precisamos de fato é aprender a ouvir e a sentir este mestre. Abrir os nossos corações e aceitar a existência dele dentro de cada um. Isso sim é um exercício que vale a pena ser feito. De mais a mais, nada tem importância de fato, tudo é casual.
Durante algum tempo, alguém pode nos ensinar alguma coisa, mas se ficamos ligados muito tempo a conceitos externos, nos perdemos de nós mesmos e passamos a viver numa prisão criada pelos outros, para nos manter por perto alimentando o seu próprio poder, diminuindo o nosso e nos fazendo reféns da vida, na vida aqui.
O importante é colocarmos em prática sempre o que aprendemos, encontrando alguma forma de nos exercitar para ver se aquilo que estão nos falando, ou aquilo que estamos percebendo tem de fato algum valor real, de outra forma, tudo o que é sem valor deve ser descartado para dar espaço a algo mais produtivo, fino e legítimo.