Paga o que deve
Um casal já bem “encachaçado” estava sentado à mesa do Juvêncio que, aos domingos, vem tomar sua cervejinha e aproveita para ler o jornal.
Conversam e conversam e acabam resolvendo acertar a conta para irem embora. Ele se levanta e vai ao caixa, a mulher aproveita para ir ao banheiro. O Juvêncio continua sentado à mesa. E então:-
- Ô, Seu Chico, minha conta.
- Bem, são seis pingas R$ 9,00 mais quatro cervejas R$ 16,00 e meia porção de linguiça R$ 6,00... Dá o total de R$ 31,00.
- Vou pagar com cartão de débito, está bem?
O dono passou o cartão e o freguês botou a senha, porém deu “Erro”.
Ele deu uma parada, como que repensando no número da senha e pediu para repassar o cartão, mas deu “Erro” novamente.
- Ah! Acho que inverti os números finais, por favor, passa de novo o cartão, agora vai dar certo.
Nova tentativa e para piorar as coisas, três vezes deu erro e o cartão ficou cancelado. A sua companheira voltou do banheiro e ele explicou a ela o que estava acontecendo. Ela lhe disse que não tinha dinheiro. Ele já estava ficando meio nervoso e reclamou ao Seu Chico:-
- Essa máquina não está me atendendo. Ela não quer obedecer meus comandos. Ela está com problema.
- A máquina estava boa até agora. E... como vai ficar?
- Eu estou sem dinheiro, mas tenho cartão e saldo lá no banco. Não estou me negando pagar. Meu cartão está cancelado e nem posso ir num caixa para sacar algum dinheiro.
- Sim, mas como vai ficar?
- Ah! Então o sr. põe na conta do Juvêncio.
- O Juvêncio não tem conta aqui na lanchonete.
- Então, amanhã eu trago o dinheiro, eu moro aqui perto na Rua Virgílio de Almeida, 42.
- Não podemos aceitar. Então o sr. deixa seu documento aqui e amanhã quando vier pagar eu devolvo o seu documento.
- E vou ficar sem documento?!
- Não posso fazer mais nada.
- Está bem, aqui está meu RG, meu CIC e minha CNH. Pode ficar com os três.
Ao sair do caixa disse para a sua mulher:-
- Quero beber mais uma cerveja.
- Se você pedir mais uma, eu dou um tapa na sua cara.
Ele resolveu ir embora e saíram os dois trançando as pernas.
Um casal já bem “encachaçado” estava sentado à mesa do Juvêncio que, aos domingos, vem tomar sua cervejinha e aproveita para ler o jornal.
Conversam e conversam e acabam resolvendo acertar a conta para irem embora. Ele se levanta e vai ao caixa, a mulher aproveita para ir ao banheiro. O Juvêncio continua sentado à mesa. E então:-
- Ô, Seu Chico, minha conta.
- Bem, são seis pingas R$ 9,00 mais quatro cervejas R$ 16,00 e meia porção de linguiça R$ 6,00... Dá o total de R$ 31,00.
- Vou pagar com cartão de débito, está bem?
O dono passou o cartão e o freguês botou a senha, porém deu “Erro”.
Ele deu uma parada, como que repensando no número da senha e pediu para repassar o cartão, mas deu “Erro” novamente.
- Ah! Acho que inverti os números finais, por favor, passa de novo o cartão, agora vai dar certo.
Nova tentativa e para piorar as coisas, três vezes deu erro e o cartão ficou cancelado. A sua companheira voltou do banheiro e ele explicou a ela o que estava acontecendo. Ela lhe disse que não tinha dinheiro. Ele já estava ficando meio nervoso e reclamou ao Seu Chico:-
- Essa máquina não está me atendendo. Ela não quer obedecer meus comandos. Ela está com problema.
- A máquina estava boa até agora. E... como vai ficar?
- Eu estou sem dinheiro, mas tenho cartão e saldo lá no banco. Não estou me negando pagar. Meu cartão está cancelado e nem posso ir num caixa para sacar algum dinheiro.
- Sim, mas como vai ficar?
- Ah! Então o sr. põe na conta do Juvêncio.
- O Juvêncio não tem conta aqui na lanchonete.
- Então, amanhã eu trago o dinheiro, eu moro aqui perto na Rua Virgílio de Almeida, 42.
- Não podemos aceitar. Então o sr. deixa seu documento aqui e amanhã quando vier pagar eu devolvo o seu documento.
- E vou ficar sem documento?!
- Não posso fazer mais nada.
- Está bem, aqui está meu RG, meu CIC e minha CNH. Pode ficar com os três.
Ao sair do caixa disse para a sua mulher:-
- Quero beber mais uma cerveja.
- Se você pedir mais uma, eu dou um tapa na sua cara.
Ele resolveu ir embora e saíram os dois trançando as pernas.