Felicidade com meditação e arte! (*)

O ideal, na vida, é nós sermos conscientes quando realizamos nossos atos. Ser consciente significa responsabilizarmo-nos por todos os nossos atos.

Muitos adolescentes, e também muitos homens, sofrem a influência do seu grupo de amizade ou do meio onde vivem e, por isso, não têm consciência de muitos dos seus atos. Por exemplo: muitas vezes não usam preservativos por ocasião da relação sexual para impedir, pela retenção do esperma, a fecundação da mulher ou para protegê-los de possíveis doenças venéreas (infecções sifilíticas, gonocócicas, blenorragia etc.).

Por essa razão, há tantas adolescentes e mulheres engravidando sem desejar, não pensando ou não refletindo, antes de relacionarem-se sexualmente, sobre a responsabilidade desse ato pois, além de submeterem-se ao risco de uma gravidez indesejada, há também o perigo de adquirir doenças sexualmente transmissíveis, incluindo a AIDS.

Muitos jovens e muitos adultos precisam também engajar-se ainda mais com as questões sociais do país para tentar mudar a realidade difícil que há no Brasil, buscando sempre melhorá-la a cada dia do modo que achar melhor, mais conveniente ou do modo que estiver ao seu alcance, procurando ajudar a tornar a sociedade brasileira mais justa, mais equilibrada e agradável, buscando proporcionar, assim, contentamento a todos os brasileiros.

Para ajudar na busca dessa concretização de ser consciente e de alcançar assim a felicidade, o jovem, bem como o adulto, deve procurar aprender e praticar a “meditação” com a “arte”; qualquer espécie de arte, ou seja: artes plásticas, arte musical – violão, piano, saxofone, canto etc. –, bonsai, mosaico em cerâmica (arte lusitana), poesia etc..

Aprendendo, praticando, desenvolvendo e promovendo a “meditação” com a “arte”, seja ela de qualquer tipo ou espécie, a pessoa passa a compreender-se melhor, passa a aceitar-se mais, sua auto-estima aumenta profundamente e ela começa a tranqüilizar-se melhor e ficar de bem com tudo o que acontece ao seu redor, obtendo uma leitura maior do seu mundo e o encontro consciente com a sabedoria.

(*) Crônica publicada no livro “6ª Antologia” – do “Grupo de Poetas Livres” –. Editora Editograf. Florianópolis-SC. 2010, pág. 164.