A fonte de toda a minha inspiração
Muitas pessoas me perguntam, assim como eu também pergunto para muitas pessoas, qual é a fonte que usamos como inspiração?
Eu sinceramente tenho várias, como citado pelo poeta Carlos Soares, basta uma volta no quarteirão e se deparar, por exemplo, com o vôo de um pássaro...
Mas é inegável que a minha fonte inesgotável de inspiração seja esse maravilhoso Recanto das Letras que compartilhamos!
Quando aqui iniciei no final de novembro de 2009 vinha munido de alguns poucos textos que há muito havia escrito, e quando comecei a viajar em poesias, contos, sonetos, e outras dezenas de textos maravilhosos, me parece que uma válvula foi reaberta dentro de minha mente, fazendo jorrar toda uma sensibilidade que me é peculiar.
Então essa crônica tem dois objetivos distintos, além é claro de contar esse meu segredo inspiratório. O primeiro é agradecer ao Criador pela chance de poder me relacionar e viajar em tantos trabalhos que só despertam em mim o desejo de escrever cada vez mais. O segundo é agradecer a todos os “recantistas” por cultivarem e manterem esse tão belo espaço cultural e lhes dizer um “muito obrigado” por serem tão criativos, emotivos, críticos, e outras mil qualidades, que a mim só fazem bem.
E creio que não me engano quando digo que tudo que escrevo faz parte do que eu sou (mas se me engano, perdoem-me, isso é o que eu sinto no meu coração), sendo assim uma “extensão de mim”, então não seria errado dizer que, de certa forma, todos aqui acabam sendo parte de mim também, como se fôssemos todos um só ser, movidos pela corrente da inspiração!
Abraços renovados!
Muitas pessoas me perguntam, assim como eu também pergunto para muitas pessoas, qual é a fonte que usamos como inspiração?
Eu sinceramente tenho várias, como citado pelo poeta Carlos Soares, basta uma volta no quarteirão e se deparar, por exemplo, com o vôo de um pássaro...
Mas é inegável que a minha fonte inesgotável de inspiração seja esse maravilhoso Recanto das Letras que compartilhamos!
Quando aqui iniciei no final de novembro de 2009 vinha munido de alguns poucos textos que há muito havia escrito, e quando comecei a viajar em poesias, contos, sonetos, e outras dezenas de textos maravilhosos, me parece que uma válvula foi reaberta dentro de minha mente, fazendo jorrar toda uma sensibilidade que me é peculiar.
Então essa crônica tem dois objetivos distintos, além é claro de contar esse meu segredo inspiratório. O primeiro é agradecer ao Criador pela chance de poder me relacionar e viajar em tantos trabalhos que só despertam em mim o desejo de escrever cada vez mais. O segundo é agradecer a todos os “recantistas” por cultivarem e manterem esse tão belo espaço cultural e lhes dizer um “muito obrigado” por serem tão criativos, emotivos, críticos, e outras mil qualidades, que a mim só fazem bem.
E creio que não me engano quando digo que tudo que escrevo faz parte do que eu sou (mas se me engano, perdoem-me, isso é o que eu sinto no meu coração), sendo assim uma “extensão de mim”, então não seria errado dizer que, de certa forma, todos aqui acabam sendo parte de mim também, como se fôssemos todos um só ser, movidos pela corrente da inspiração!
Abraços renovados!