"" CRÔNIC DO DIA-A-DIA 001 - (AFETO E CARINHO)""
Estava eu fazendo minha caminhada diária pela manhã(uma corridinha leve, intercalada com uma caminhada, 50 janeiros vividos não é fácil), esquece, não é de mim que quero falar.
Mas voltemos ao assunto, estava eu a caminhar, à minha frente estava uma mulher, peqenina, pequena; acho que não passava de um metro e meio de altura, um vestidinho branco colado ao corpo que notava também o contorna da roupa de baixo. Ela não era jovem, não era bonita, não pelos padrões que consideramos, era de cor morena e o sofrimentos de sobrevivência também se via em seu semblante.
Ela caminhava despreocudadamente, e do outro lado da rua, também caminhava um cidadão magro, estatura média, branco, roupas rasgadas e camisa aberta, em sua mão direita notava-se nitidamente um gorotinho de uma marca famosa de cachaça. Assim que a mulher passou por ele, ouvi que ele disse alguma coisa para ela. Algo que a deslumbrou, pois essa mulherzinha passou a andar toda charmosa. É!... Mulher, mesmo mal vestida, mal acessorada pela genêtica também tem seu charme e quem o aprecie.
Neste interim, como já estava quase lado-a-lado com eles, eu à esquerda da calçada e os dois à direita, ouvi o convite.
_ Oi minina, só tava te fazendo um elogio, vamos tomar um traguinho? Disse ele. A aceitação foi de imediata, logo em seguida os dois viraram a rua para sei lá para onde, eu continuei minha caminhada.
Não ví , como a maioria das pessoas, maldades neste fato, muito pelo contrário, fiquei a pensar como o Ser Hunamo e frágil de sentimentos.
Alguém pode até condená-los, injuriá-los ou até mesmo evitá-los. Mas eu ví naquele momento a fragilidade da vida. Das nossas vidas, das nossas necessidades de companhias, de ser ouvido, de ser elogiado, de ser importante para alguém, nem que seja por instantes.
Nos julgmamos tão poderoros, tão prepotentes, tão donos de nós mesmos, e na verdade necessitamos mesmos e de ser amados, ser considerados como Seres Humanos, apenas isso.
Não sei o destinos desse dois esquecidos da vida, mas acredito que de alguma forma, um será o apóio do outro por uns instantes e sentirão por um ínfimo momento que ainda são pessoas e podem conseguirem o que todos nós tanto necessitamos, atenção, afeto e carinnho.
Porque é tão dificil aceitarmos isso?...
Estava eu fazendo minha caminhada diária pela manhã(uma corridinha leve, intercalada com uma caminhada, 50 janeiros vividos não é fácil), esquece, não é de mim que quero falar.
Mas voltemos ao assunto, estava eu a caminhar, à minha frente estava uma mulher, peqenina, pequena; acho que não passava de um metro e meio de altura, um vestidinho branco colado ao corpo que notava também o contorna da roupa de baixo. Ela não era jovem, não era bonita, não pelos padrões que consideramos, era de cor morena e o sofrimentos de sobrevivência também se via em seu semblante.
Ela caminhava despreocudadamente, e do outro lado da rua, também caminhava um cidadão magro, estatura média, branco, roupas rasgadas e camisa aberta, em sua mão direita notava-se nitidamente um gorotinho de uma marca famosa de cachaça. Assim que a mulher passou por ele, ouvi que ele disse alguma coisa para ela. Algo que a deslumbrou, pois essa mulherzinha passou a andar toda charmosa. É!... Mulher, mesmo mal vestida, mal acessorada pela genêtica também tem seu charme e quem o aprecie.
Neste interim, como já estava quase lado-a-lado com eles, eu à esquerda da calçada e os dois à direita, ouvi o convite.
_ Oi minina, só tava te fazendo um elogio, vamos tomar um traguinho? Disse ele. A aceitação foi de imediata, logo em seguida os dois viraram a rua para sei lá para onde, eu continuei minha caminhada.
Não ví , como a maioria das pessoas, maldades neste fato, muito pelo contrário, fiquei a pensar como o Ser Hunamo e frágil de sentimentos.
Alguém pode até condená-los, injuriá-los ou até mesmo evitá-los. Mas eu ví naquele momento a fragilidade da vida. Das nossas vidas, das nossas necessidades de companhias, de ser ouvido, de ser elogiado, de ser importante para alguém, nem que seja por instantes.
Nos julgmamos tão poderoros, tão prepotentes, tão donos de nós mesmos, e na verdade necessitamos mesmos e de ser amados, ser considerados como Seres Humanos, apenas isso.
Não sei o destinos desse dois esquecidos da vida, mas acredito que de alguma forma, um será o apóio do outro por uns instantes e sentirão por um ínfimo momento que ainda são pessoas e podem conseguirem o que todos nós tanto necessitamos, atenção, afeto e carinnho.
Porque é tão dificil aceitarmos isso?...