OBRIGADO DEUS PELA NOSSA NOVA GERAÇÃO
Depois de 6 mil visitas no Blog Criticando a Mídia, na polêmica no Recanto das Letras, e dos leitores do meu caderno impresso. A Jornalista Catarinense Ivete Depellegrin junto aos amigos postaram os vídeos da denúncia de Roberto Cabrini no Blog. Eu já tinha visto parte destes vídeos, mas vendo-os de novo não contive meu choro desesperado.
Pela minha cabeça passou a imagem de minha mãe, velhinha com um terço na mão a rezar na Igreja de N.S. do Bom Parto, da admiração por um Padre da paróquia, .
para ela um Santo. Da minha mãe jovem me aprontando e a meu irmão todo de branco dos sapatos a gravata borboleta, para a primeira comunhão. Lembrei-me de homens realmente santos como Monsenhor Beckman, que mesmo monsenhor, andava a pé para rezar missa nas periferias mais pobres de Maceió, curvado, andando se arrastando e... sorrindo sempre. Só para ficar na Igreja Católica que tem sérios e bonitos exemplos.
A Humanidade tem seus anjos: Chico Xavier, Madre Tereza, a Freira Baiana, para ficarmos nos exemplos da geração atual de pessoas de alta humanidade.
Enquanto Deputados, magistrados etc. lutam para retirar dinheiro do orçamento do Estado, para fazer um aumento de duodécimo nas suas folhas de pagamento.
Enquanto Vemos pais sendo acusados de assassinar seus filhos, de causar violência em seus filhos. Filhos drogados fazer violência com todos e, na maior cara de pau, vem para a mídia se postar de doente mental. Traficantes queimar ônibus com passageiros dentro. Governos fazer Foros em companhia de Nacrotraficantes. Governos apoiar Ditaduras que matam, “Suicidam”, e querem matar-se e matar-nos em destruição em Massa com seu complexo Atlante, agora com fabricação de Bombas Nucleares.
Ainda resta Nós
Pelo país Brasil nós vemos exemplo para chorar de emoção.
Mesmo no período em que a polêmica desta Denúncia do Clero Pedófilo de Arapiraca, eu vi e senti que a parte boa, o lado bom, deste fruto da Humanidade, ainda não foi contagiada.
No meu eterno Calçadão da Rua do Comércio em Maceió, cansado e suado, me levantei mais para esticar as pernas do que para ir-me. No sinal do Produban (antigo Banco) uma velhinha curvada e certamente com visão já mui gasta tentava atravessar.
No lado da antiga loja Flávio Luz (revendedora Ford) um grupo de Garotas estava fazendo uma Zoeira, certamente com algum camelô, e voava palavrões.
Abaixei-me para colocar meu jornal no banco e ajudar à senhora, quando levantei a cabeça vi uma das garotas quase ser atropelada, correndo, para salvar a vovozinha que impaciente e sem saber do perigo, ia atravessando o sinal fechado.
A Garota caiu, o motorista freou, a garota levantou-se e sorrindo pegou a mão da vovó e a atravessou.
Ai Mano!!!!
Era a nossa nova geração ali representada.