A mãe a criança e a autoridade
“Escravos, alma tinham não, por isto nem dor ou amor sentiam não, seus filhos deles eram tirados e como objetos vendidos ou dados de presentes”
Autoridade fardada e armada, autoridade togada.
Criança mãe e sua criança, desarmada e sem farda.
Que esmola estivesse pedindo, que direito, baseado em opinião subjetiva, de alguém que nem identificado foi, anonima, covarde e preconceituosamente denuncia uma pessoa, primeiro por ser cigana. Segundo pedinte.
Bastou para que espíritos nazistas ressurgissem, tal qual gestapo, assim minúsculo, brutal e indiferente à mídia nacional e internacional presente, o que nos leva a pensar o que fazem quando ninguém testemunha,dizendo seguir ordens tiram a filha de seus braços, talvez seu único e maior bem.
Ser judeu, árabe, japonês, chines, negro, branco, amarelo, segundo a lei maior deste país, a Constituição, não podem ser discriminados, assim também enquanto seita ou religião ou mesmo opção sexual.
Perante a soberana lei, somos todos iguais, pobres ou não. É dever do Estado amparar seus cidadãos, de que classe forem, se não o faz culpa não temos nós, que pagamos nossos impostos e elegemos nossos representantes, se não cumprem com sua obrigação, que processados por esses mesmos que se sentiram indignados sejam, como a Cigana, assim maiúscula.