SONHO
Dormi uma noite inteira de um sono reparador. Sem sonhos.
Acho até que me esqueci de rezar as orações noturnas de sempre, que me embalam, e me despreocupam em relação às pessoas amadas que, em eu velando por elas, e como fé protegendo-as para uma vida melhor, sinto a pretensão que eu as esteja protegendo mesmo contra qualquer mal e só restaurando benefícios.
Despertar de uma noite assim é um bem que faz corpo e alma atuar pleno de vida.
E minha filha meio dormindo e meio despertando conta que teve um sonho com a irmã dela, de quem está afastada há muitos anos. Um sonho que é o “sonho dela” de felicidade para a irmã. A irmã Lela, é a minha filha primeira e que se afastou. E o sonho foi que ela se apaixonou de um homem da África do Sul, com tanto amor, que largou o “marido” e foi pra lá levando seus filhos para um novo viver, um recomeçar.
Um sonho.
Um sonho dentro do sono da minha filha segunda que sempre foi a protegidinha da irmã cinco anos mais velha. Eram as duas o puro amor. Ninguém podia tocar um dedinho na irmã menor. Uma união linda e que é o maior parentesco que é IRMÃOS. Nada é mais parente que irmão e irmão. É um doce e recíproco amor. Nascidos da mesma mãe e mesmo pai. São o verdadeiro parentesco. Pois marido e mulher não são parentes, são oriundos de famílias diferentes. E mãe e filho, ou mãe e filha não se pode considerar um parentesco, é outra coisa muito mais complicada e comprometida com muitos “ismos”.
O amor de parente é de irmão com irmã, é de irmã com irmã. É o amor absoluto, é o mais puro e absoluto amor do parente.
Luciana nem admite seja abordado o nome da irmã mais velha, penso que por temor de ter que lembrar que a irmã sofre ou tenha tido a vida infelicitada.
Ontem à noite, o meu filho ligou para mim no celular novo da Gu e atendi naquele aparelho sofisticado que só de tocar a ponta do dedo a tela se move.
E ele “Oi mãe, como você está?”, como falam os filhos. E respondi _” Oi meu filho! A Gu me contou que você comprou as alianças para você e a namorada, você deve estar muito feliz”!... Ele, terno, disse: _ “Sim Mãe! É lindo. Mandei gravar dentro das duas alianças Doucement. Vamos comemorar o noivado no dia de um ano de namoro, num restaurante de vista linda lá em santa Tereza, só nós dois!”
E eu _ “Meu filho desejo a sua felicidade, que seus sonhos se realizem”.
E continuou “_não sei em que dedo por as alianças, se na mão esquerda ou direita...”
E a voz materna, em conluio com o sonho _ “se é casamento é na mão esquerda; mas se é de noivo é no anular direito e comemora-se o noivado que é um período lindo dos dois se conhecerem e fazerem o enxoval e moradia. Pelo menos era assim na tradição, antes do “ficar”. Quando é a hora do casamento, a mesma aliança passa a ocupar o anular esquerdo, para toda a vida ou enquanto durar o amor.”
Ele _ “Oh, Mãe estou muito feliz, é o nosso noivado depois de um ano de namoro!”
E finalizei _ “Meu filho, que seus sonhos se realizem, quero a sua felicidade...”. Desligando.
E fui contar pra Luciana: _Gu falei com o Gabriel e contei que soube de você das alianças, e desejei com sinceridade que ele seja feliz, que realize seu sonho. Falei com verdade e desapeguei-me de tudo o que penso a respeito. Só ligada ao sonho dele.
E ela: ”Mãe ela foi professora dele no IFCS, antes. Tempos depois é que começaram a namorar”.
Eu: “Como?! E não me contaram nada disso?!/ Mãe, eu falei pra você, mas vc. não ouviu.” //
Como?!
Estou sabendo a história de trás pra diante!!
Ela, para abrandar o emocional desajustado de comunicação de mãe e filha, comentou que na Alemanha se casa com o anel na mão direita, etc.
“... eu sei disso...
E, “cá comigo, só sentindo como os filhos são tão adversos às mães, a quem mais amam...”
Os filhos são os maiores inimigos das mães, os mais traiçoeiros inimigos; eles amam suas mães, mas têm resistência a esse sentimento.
Eles as vão botando no ostracismo, só as vendo com olhos dos seus oito anos.
E, se elas não se aperceberem disso, elas vão se retardando mesmo, esquecendo de proteger sua identidade, seu ego, seus sonhos, vão se aviltando, anulando-se...
...Olho através da janela e meus olhos atravessam a terra, e encontro horizontes abertos a perder de vista, com mares a navegar, com céus a enfrentar e novos horizontes a descobrir... E eu posso escrever
Dormi uma noite inteira de um sono reparador. Sem sonhos.
Acho até que me esqueci de rezar as orações noturnas de sempre, que me embalam, e me despreocupam em relação às pessoas amadas que, em eu velando por elas, e como fé protegendo-as para uma vida melhor, sinto a pretensão que eu as esteja protegendo mesmo contra qualquer mal e só restaurando benefícios.
Despertar de uma noite assim é um bem que faz corpo e alma atuar pleno de vida.
E minha filha meio dormindo e meio despertando conta que teve um sonho com a irmã dela, de quem está afastada há muitos anos. Um sonho que é o “sonho dela” de felicidade para a irmã. A irmã Lela, é a minha filha primeira e que se afastou. E o sonho foi que ela se apaixonou de um homem da África do Sul, com tanto amor, que largou o “marido” e foi pra lá levando seus filhos para um novo viver, um recomeçar.
Um sonho.
Um sonho dentro do sono da minha filha segunda que sempre foi a protegidinha da irmã cinco anos mais velha. Eram as duas o puro amor. Ninguém podia tocar um dedinho na irmã menor. Uma união linda e que é o maior parentesco que é IRMÃOS. Nada é mais parente que irmão e irmão. É um doce e recíproco amor. Nascidos da mesma mãe e mesmo pai. São o verdadeiro parentesco. Pois marido e mulher não são parentes, são oriundos de famílias diferentes. E mãe e filho, ou mãe e filha não se pode considerar um parentesco, é outra coisa muito mais complicada e comprometida com muitos “ismos”.
O amor de parente é de irmão com irmã, é de irmã com irmã. É o amor absoluto, é o mais puro e absoluto amor do parente.
Luciana nem admite seja abordado o nome da irmã mais velha, penso que por temor de ter que lembrar que a irmã sofre ou tenha tido a vida infelicitada.
Ontem à noite, o meu filho ligou para mim no celular novo da Gu e atendi naquele aparelho sofisticado que só de tocar a ponta do dedo a tela se move.
E ele “Oi mãe, como você está?”, como falam os filhos. E respondi _” Oi meu filho! A Gu me contou que você comprou as alianças para você e a namorada, você deve estar muito feliz”!... Ele, terno, disse: _ “Sim Mãe! É lindo. Mandei gravar dentro das duas alianças Doucement. Vamos comemorar o noivado no dia de um ano de namoro, num restaurante de vista linda lá em santa Tereza, só nós dois!”
E eu _ “Meu filho desejo a sua felicidade, que seus sonhos se realizem”.
E continuou “_não sei em que dedo por as alianças, se na mão esquerda ou direita...”
E a voz materna, em conluio com o sonho _ “se é casamento é na mão esquerda; mas se é de noivo é no anular direito e comemora-se o noivado que é um período lindo dos dois se conhecerem e fazerem o enxoval e moradia. Pelo menos era assim na tradição, antes do “ficar”. Quando é a hora do casamento, a mesma aliança passa a ocupar o anular esquerdo, para toda a vida ou enquanto durar o amor.”
Ele _ “Oh, Mãe estou muito feliz, é o nosso noivado depois de um ano de namoro!”
E finalizei _ “Meu filho, que seus sonhos se realizem, quero a sua felicidade...”. Desligando.
E fui contar pra Luciana: _Gu falei com o Gabriel e contei que soube de você das alianças, e desejei com sinceridade que ele seja feliz, que realize seu sonho. Falei com verdade e desapeguei-me de tudo o que penso a respeito. Só ligada ao sonho dele.
E ela: ”Mãe ela foi professora dele no IFCS, antes. Tempos depois é que começaram a namorar”.
Eu: “Como?! E não me contaram nada disso?!/ Mãe, eu falei pra você, mas vc. não ouviu.” //
Como?!
Estou sabendo a história de trás pra diante!!
Ela, para abrandar o emocional desajustado de comunicação de mãe e filha, comentou que na Alemanha se casa com o anel na mão direita, etc.
“... eu sei disso...
E, “cá comigo, só sentindo como os filhos são tão adversos às mães, a quem mais amam...”
Os filhos são os maiores inimigos das mães, os mais traiçoeiros inimigos; eles amam suas mães, mas têm resistência a esse sentimento.
Eles as vão botando no ostracismo, só as vendo com olhos dos seus oito anos.
E, se elas não se aperceberem disso, elas vão se retardando mesmo, esquecendo de proteger sua identidade, seu ego, seus sonhos, vão se aviltando, anulando-se...
...Olho através da janela e meus olhos atravessam a terra, e encontro horizontes abertos a perder de vista, com mares a navegar, com céus a enfrentar e novos horizontes a descobrir... E eu posso escrever