MODERNIDADE
A modernidade vem acontecendo sem controle e se propagando por todos os lados, trazendo facilidades, novidades e as ditas “melhorias” para a vida humana e para a sociedade. Como “cegos”, a sociedade caminha rumo à morte, paralisando órgãos vitais de sobrevivência: contaminando o ar, devastando as matas, poluindo os rios, exterminando animais, devastando culturas, costumes, e matando a vida e sonhos de muitos seres humanos.
É muito fácil encontrar relatos, canções e poemas, escritos com o intuito de demonstrar a saudade de um tempo distante, de um passado feliz. Alguns desses escritos trazem experiências de infância e juventude, trazem a lembrança de uma vida tranqüila, de curtições sadias e sem risco e, acima de tudo, esses escritos revelam uma natureza mais amiga e um homem menos doentio...
Não podemos condenar totalmente, esse advento da modernidade, pois é relevante reconhecer que muitas invenções, inovações, descobertas, vêem sido de extrema importância para a vida humana. O que dizer do avião, que encurta a distancia? O que dizer dos computadores, que aproxima as pessoas em diversas partes do mundo? O que dizer de grandes descobertas da NASA e da medicina? Não há duvidas que a modernidade tenha sido benéfica, em alguns aspectos, ao ser humano. Não há dúvidas que a modernidade tenha sido benéfica, em alguns aspectos, ao ser humano. Mas, porque essa mesma modernidade que facilita, é a mesma que devasta, destrói e dificulta a existência sadia e prolongada do ser humano?
Será que para ser moderno e ter facilidades, é indispensável matar a natureza, destruir culturas e corromper personalidades? Será que não há meios de unir modernidade à vida, fazendo com que as inovações inovem e facilitem, mas não destruam hábitos e valores? Será que para ter uma vida cômoda e moderna, eu tenho que negar a chance da futura humanidade?
A antiga obsessão pelo poder é devastadora, pois devasta a terra e o homem. O mundo gira com o tempo. O tempo renova os vícios do homem, que agora se entorpece com a modernidade e vai caminhando para o fim de suas vidas. O ser humano acaba e com ele todas as suas invenções, mas a natureza se renova com o poder das mãos do mesmo que a criou. Continuemos então a escrever relatos e impressões do mundo que vivemos, pois não sabemos o que tem por vir... Poderemos sentir saudades do tempo de Hoje.
A modernidade vem acontecendo sem controle e se propagando por todos os lados, trazendo facilidades, novidades e as ditas “melhorias” para a vida humana e para a sociedade. Como “cegos”, a sociedade caminha rumo à morte, paralisando órgãos vitais de sobrevivência: contaminando o ar, devastando as matas, poluindo os rios, exterminando animais, devastando culturas, costumes, e matando a vida e sonhos de muitos seres humanos.
É muito fácil encontrar relatos, canções e poemas, escritos com o intuito de demonstrar a saudade de um tempo distante, de um passado feliz. Alguns desses escritos trazem experiências de infância e juventude, trazem a lembrança de uma vida tranqüila, de curtições sadias e sem risco e, acima de tudo, esses escritos revelam uma natureza mais amiga e um homem menos doentio...
Não podemos condenar totalmente, esse advento da modernidade, pois é relevante reconhecer que muitas invenções, inovações, descobertas, vêem sido de extrema importância para a vida humana. O que dizer do avião, que encurta a distancia? O que dizer dos computadores, que aproxima as pessoas em diversas partes do mundo? O que dizer de grandes descobertas da NASA e da medicina? Não há duvidas que a modernidade tenha sido benéfica, em alguns aspectos, ao ser humano. Não há dúvidas que a modernidade tenha sido benéfica, em alguns aspectos, ao ser humano. Mas, porque essa mesma modernidade que facilita, é a mesma que devasta, destrói e dificulta a existência sadia e prolongada do ser humano?
Será que para ser moderno e ter facilidades, é indispensável matar a natureza, destruir culturas e corromper personalidades? Será que não há meios de unir modernidade à vida, fazendo com que as inovações inovem e facilitem, mas não destruam hábitos e valores? Será que para ter uma vida cômoda e moderna, eu tenho que negar a chance da futura humanidade?
A antiga obsessão pelo poder é devastadora, pois devasta a terra e o homem. O mundo gira com o tempo. O tempo renova os vícios do homem, que agora se entorpece com a modernidade e vai caminhando para o fim de suas vidas. O ser humano acaba e com ele todas as suas invenções, mas a natureza se renova com o poder das mãos do mesmo que a criou. Continuemos então a escrever relatos e impressões do mundo que vivemos, pois não sabemos o que tem por vir... Poderemos sentir saudades do tempo de Hoje.