PENSAMENTOS CRÔNICOS
Viver em sociedade civilizada é, em última instância, reprimir uma série de comportamentos para organizar a convivência. E isto é aplicável a qualquer situação, desde parar no sinal vermelho a não poder cantar a ária da ópera predileta no meio da reunião que acerta o orçamento do ano.
Crescer é conviver com limites e muitos "nãos". Embora nem todos respeitem a regra do jogo e saiam por aí atropelando literal e simbolicamente. Regras não são garantia e muitas vezes, nem mesmo as leis, com suas brechas e outras circunstâncias, por onde "escapam" os transgressores.
Então, nossa liberdade de ir e vir também está sujeita a uma série de condições que devem ser observadas para que o caos não se instale. Quero experimentar aquele prato no meu restaurante favorito, mas se chegar no horário em que a cozinha fecha e os últimos clientes estão à beira de pagar a conta, não deveria esperar ser atendida.
A esfera da liberdade em essência está no pensamento. Ali somos completamente livres para deixar fluir idéias e a imaginação.
Há os que precisam do outro para elaborar o próprio pensamento. Há aqueles que aprendem a pensar por si mesmos sem que isso signifique ignorar a importância de outros pensadores. Há os que se dedicam apenas a destruir (e não criticar) o pensamento alheio. E estes parecem ser os mais curiosos. Gastam uma energia enorme para, ao invés de pensar com suas próprias idéias, dissolver o pensamento de alguém, sem sinalizar um só ponto de reflexão, a não ser triturar o que foi elaborado por outra pessoa.
Conviver com a diversidade de pensamentos pode ser um desafio intransponível para quem não admite que há raciocínios possíveis muito além do seu umbigo. Ninguém precisa concordar com absolutamente nada, mas aceitar o fato de que existem inúmeros pensamentos fora de suas mentes, parece o mínimo que se pode esperar em liberdade.
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Viver em sociedade civilizada é, em última instância, reprimir uma série de comportamentos para organizar a convivência. E isto é aplicável a qualquer situação, desde parar no sinal vermelho a não poder cantar a ária da ópera predileta no meio da reunião que acerta o orçamento do ano.
Crescer é conviver com limites e muitos "nãos". Embora nem todos respeitem a regra do jogo e saiam por aí atropelando literal e simbolicamente. Regras não são garantia e muitas vezes, nem mesmo as leis, com suas brechas e outras circunstâncias, por onde "escapam" os transgressores.
Então, nossa liberdade de ir e vir também está sujeita a uma série de condições que devem ser observadas para que o caos não se instale. Quero experimentar aquele prato no meu restaurante favorito, mas se chegar no horário em que a cozinha fecha e os últimos clientes estão à beira de pagar a conta, não deveria esperar ser atendida.
A esfera da liberdade em essência está no pensamento. Ali somos completamente livres para deixar fluir idéias e a imaginação.
Há os que precisam do outro para elaborar o próprio pensamento. Há aqueles que aprendem a pensar por si mesmos sem que isso signifique ignorar a importância de outros pensadores. Há os que se dedicam apenas a destruir (e não criticar) o pensamento alheio. E estes parecem ser os mais curiosos. Gastam uma energia enorme para, ao invés de pensar com suas próprias idéias, dissolver o pensamento de alguém, sem sinalizar um só ponto de reflexão, a não ser triturar o que foi elaborado por outra pessoa.
Conviver com a diversidade de pensamentos pode ser um desafio intransponível para quem não admite que há raciocínios possíveis muito além do seu umbigo. Ninguém precisa concordar com absolutamente nada, mas aceitar o fato de que existem inúmeros pensamentos fora de suas mentes, parece o mínimo que se pode esperar em liberdade.
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net