FINAL

Sem querer que (o meu nome) fique para a posteridade em memorial, eu vivo de poesias porque eu penetro nas vidas e escrevo o real e o surreal.

Na maioria das vezes sou uma experiência em forma de homem ou animal, no entanto posso ser qualquer coisa que exista neste mundo em potencial.

Sou intrínseco, louco, palhaço, amoroso, doído, misterioso, de imagem fractal. São tantas outras faces que aqui ocupariam linhas formando um singular edital.

Tudo o que eu escrevo, invento e publico é puramente de forma proposital, para poder passar uma história ou estória, um momento, algo de essencial.

Poderá ser o que já se passou comigo ou alguém deste mundo imaginário e desleal, pois, para onde vão os loucos se chama hospício, mas também é conhecido como hospital.

Não se esqueça que vivemos em círculos, horas, dias, meses e anos da fase orbital. Não se queixe se um dia por castigo de soberba você se precipitar em queda espiral.

Não venha me dizer você então o que lhe parece ser de valor fundamental. Serve a mim e aos outros, ter poucos textos bons e bem lidos de forma normal, do que procurar iludir o leitor com muitos escritos do dia a dia de aspecto banal.

A curiosidade nos faz clicar em quem está lá na frente de maneira informal. Chegando lá e pensando encontrar uma forte fonte de luz no espaço literal, encontra uma pobre criatura que se esforça em se iluminar com as velas de um castiçal.

Quem procurou se auto-internar foi você mesmo, neste seu pequeno inferno astral. Portanto, senhor (ra) de si, visite quem te lê e quem te acolheu, você ainda é o(a) tal...

Mas não se esqueça de que quem valoriza a própria opinião, te leu, não gostou e parou antes do final, praticamente não voltará ao seu portal.

Eu escrevi este texto para os leitores, os críticos e os poetas desta página tão legal , entre o ótimo, o bom, o ruim, o intermediário, o bem e o mal.

Escrevia justamente quando aqui na minha cidadezinha que não é a natal, caia um temporal, porém, agora na bonança me sinto aliviado e ainda mais forte com este lindo sol no meu quintal.

Espero que entendam a minha dor e intenção, que é: Ser respeitado e dar o respeito a todos, sendo cordial.

Aos internautas que ficam desapontados com algumas buscas neste site fenomenal, vou dar uma dica bem importante com uma referência pra lá de real.

O que vale aqui não é a competição, mas, sim ter um ou muitos amigos do peito, ser leal, não dando atenção para a luxúria estética e a capacidade individual, ou analisando a vida pessoal.

Vá pelos seus pareceres literários, vá pelo gôsto de ser uma pessoa fora do normal. Não importa a que porta bata, vá e seja feliz ou infeliz, mas, não me chame nunca de imoral.

Agora basta! Ainda bem que já estou chegando e bem contente ao final, ou como queiram - (pedestal). Eu me cansei desse (al), mas não deixe de lêr a minha poesia (Meu funeral).

Setedados
Enviado por Setedados em 07/03/2010
Reeditado em 13/06/2011
Código do texto: T2125277
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