Chame um advogado!
Estreei como “comete textos” em 2008 aqui no recanto das letras, falando bem de mulheres. Parece que deu azar: de lá pra cá só histórias estranhas sobre esse ser.
Em dezembro do mesmo ano, aproximei de uma mulher e logo a gente tava namorando, ela queria mudar tudo, prejudicando estudos e trabalhos, não se dava tempo, e nem me dava tempo, me senti em cárcere privado: um capítulo com problemas!
Num caso bem mais sério, fico sabendo que o “coruja”, primo bastante querido e admirado, ficou bastante chateado, após saber que o resultado do DNA de seu suposto filho deu negativo, ia ganhar um “filho de presente”: um episódio desmotivador!
Aqui em Lajeado, as mulheres querem homens de atitudes, que nem elas definem o que é, entendo que seja “pegada”, carisma, respeito, romantismo e não sei mais o quê. Na vizinha Tocantínia, a minha história com as mulheres quase virou lenda: no primeiro encontro, pessoa bonita, cabelos longos, olhar penetrante... No segundo, percebo vestígio de aliança e um olhar com “cara de paisagem”, estava sendo “pé de pano” e não sabia: outro capítulo assustador!
Sei que não sou santo, e nem tenho vocação pra ser, mas as pessoas (com algumas exceções) estão se tronando sujeitos passivos de calúnia, ou seja, não conhecem direito e falam mal sem ter certeza. Isso sem falar nas cobranças... que não são poucas, e não cumprindo com as exigências de quem não tem subsídios para cobrar, já sabe: “pé na bunda” e um monte de descartes previstos.
Dica: além de uma boa dose espiritual, saia para paquerar acompanhado de um ótimo advogado, ganhar as questões não é a grande questão, ter boas orientações de como proceder é fundamental. Namorar hoje em dia está exigindo conhecimentos jurídicos tanto quanto um beijo bem dado!