DESCULPEM, NÃO VEJO SOLUÇÃO, FOI SEMPRE ASSIM...

ASSIM DISSERAM DE COISA GRANDE EM CORRUPÇÃO; QUE ERA COISA PEQUENA....

O que é “pequeno” em política?

Buscar esclarecer o certo e o errado na gestão da coisa pública?

E isso funciona? Para quem?

Defender e varrer “para baixo do tapete”, como fala o povo, tudo que deveria estar esclarecido escancaradamente para a opinião pública?

Isso faz escola ou é escola?

Mostrar aos cultos e incultos para onde se destinam os impostos que todos pagam, do varejo aos palácios,mais todos os luxos, marcas, cartões corporativos, voos de primeira classe, tudo com resgate de tributos pagos, é válido, ou coisa pequena?

Dar tudo aos “NEPOS”, vocábulo do latim, significando tanto netos como sobrinhos, razão de extravagantes benefícios, mais do que claros. Legítimos por quê?

Ficou legítimo, tornou-se legítimo, mudaram a lei, restou legitimado? Qual lei? A LEI MAIOR.....?

Há lei a barrar essas práticas, FORTEMENTE, ou não há lei?

Fazer e refazer a lei, publicar uma “carta política”, impor probidade na gestão da coisa pública, da “res publica”. Para quem cumprir?

Virar as costas à lei a própria lei, a casa que faz a lei e a descumpre; por quê (?), quem autorizou (?). Parece que a lei, as leis nada comandam; por que existem?

Tudo por ser coisa melhor, O PODER MAIS POR DAR MENOS E TIRAR DE QUEM MAIS PEDE E PRECISA E NADA PODE. Um “pede” abafado por moedas sobradas, a encher bolsas do nada.

A EDUCAÇÃO QUE NÃO SE DÁ LEVA POUCOS AO PODER QUE NÃO SE QUER.

DE UM MUITO SE DÁ MUITO POUCO PARA MUITOS, DESSES OS POUCOS TIRAM MUITO E DÃO POUCO OU QUASE NADA.

Pouco, muito pouco que se dá; “COISAS PEQUENAS”.... um “QUASE NADA”.

O que é menor? A liberdade da expressão que não quer ser ouvida, sempre negaceadas as soluções, dando voltas e mais voltas, acreditados nessa memória curta do insciente desinformado, que nada sabe, saciado com a miséria da moeda fácil, aplaudindo ainda o pouco que chega?

Minimiza-se um gigante que cresce, e se avoluma, dia a dia, com o acre sabor que já entala no pessimismo do péssimo costume, que não muda e nunca mudará sem o privilégio da educação.

Expelir o “engulho” que não sai, como(?), não o permite o sufrágio universal, “coisas pequenas” se apresentam nas urnas.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 28/02/2010
Reeditado em 28/02/2010
Código do texto: T2111509
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