PRECIOSIDADES
O céu está tão azul ! ! !
Lucidez é um estado privilegiado, que às vezes visita a calma da gente.
Preciso de uma mesa e cadeira para sentar e escrever, que caderno e caneta já estão atuando, pedindo palavras.
A lucidez não mora e não demora. Ela entra quando a porta está aberta. Entra, ilumina cantos esquecidos ou ignorados. Urge ouvi-la, percebê-la e ouvir.
A lucidez é um encontro de si própria consigo mesma.
Na vida, no caminhar, a lucidez percebe e colhe tudo que vivencia: preciosidades.
Mas é tanto, que extrapola o suporte humano de que somos feitos.
A linguagem da lucidez passa pelo efêmero quase metafórico. É difícil percebê-la. Ela é uma preciosidade feita de preciosidades.
E preciosidades é o do que somos feitos e que vamos desperdiçando em desviados caminhos percorridos.
Ela é majestade de nós. Fica lá no seu castelo de preservação. Não interfere quando a impedimos de se aproximar, de ser nossa como ela é da gente.
Sua aliada é a alma que a guarda e protege.
E a vida vai.
Quando, cansados, relaxamos, esquecemos a porta aberta. É o convite. E ela entra e se situa. Dá o seu recado tão ambicionadamente esperado.
Majestade, fala pela boca da alma e ouvimos na hora certa. Com os ouvidos do coração e do cérebro locupetrado
O que há de preciosidade em nós, vamos esquecendo de sê-lo.
Mas a lucidez a que o mando e toda compreensão chegam:
da preciosidade de que somos constituídos.
O céu está tão azul ! ! !
Lucidez é um estado privilegiado, que às vezes visita a calma da gente.
Preciso de uma mesa e cadeira para sentar e escrever, que caderno e caneta já estão atuando, pedindo palavras.
A lucidez não mora e não demora. Ela entra quando a porta está aberta. Entra, ilumina cantos esquecidos ou ignorados. Urge ouvi-la, percebê-la e ouvir.
A lucidez é um encontro de si própria consigo mesma.
Na vida, no caminhar, a lucidez percebe e colhe tudo que vivencia: preciosidades.
Mas é tanto, que extrapola o suporte humano de que somos feitos.
A linguagem da lucidez passa pelo efêmero quase metafórico. É difícil percebê-la. Ela é uma preciosidade feita de preciosidades.
E preciosidades é o do que somos feitos e que vamos desperdiçando em desviados caminhos percorridos.
Ela é majestade de nós. Fica lá no seu castelo de preservação. Não interfere quando a impedimos de se aproximar, de ser nossa como ela é da gente.
Sua aliada é a alma que a guarda e protege.
E a vida vai.
Quando, cansados, relaxamos, esquecemos a porta aberta. É o convite. E ela entra e se situa. Dá o seu recado tão ambicionadamente esperado.
Majestade, fala pela boca da alma e ouvimos na hora certa. Com os ouvidos do coração e do cérebro locupetrado
O que há de preciosidade em nós, vamos esquecendo de sê-lo.
Mas a lucidez a que o mando e toda compreensão chegam:
da preciosidade de que somos constituídos.