O TEMPO NÃO PARA!
Hoje já aos cinquenta anos de idade, enquanto me encontro ao lado das minhas filhas sinto que cada uma tem um mundo, e vive cada uma em seu tempo. Pois são bem diferentes por assim dizer, além do mundo que vivo junto a minha companheira, junto aquela que não é nenhuma Amélia, mas ela sabe muito bem quais são e como requerer os seus direitos.
Enquanto, bem começo então a comentar sobre o mundo e o tempo da minha terceira filha, uma criança de oito anos de idade, e que já exige seus direitos, além é claro do que eu lhe dou, dela fazer assim o que bem quiser, isto sem falar nisto ou naquilo, como por exemplo, de ter suas aulas de natação, ou mesmo baillet, além de no minimo dar uns poucos reias que ela pede diariamente para ir a escola, fora outras despesas , nada mais nada menos que se contabilizados deve dar uma boa quantia no final de cada mês .Esta é a mais nova das minhas filhas, o que para ela tudo é muito fácil de se conseguir , em seus mundo infantil.
Porém, a que se encontra na adolescência, nada mais que uma garota que tem sua maneira toda própria de ser, diante de seus dezesseis anos, uma garota com direitos disto e daquilo, de pular o muro para ir junto às coleguinhas para onde certamente acham que podem por certo ir em seu tempo sem se dar mal ao fazer suas estrapolias, como por exemplo, de se rebentar toda ao perder o freio de sua bicicleta, e atropelar de leve uma velhinha que se encontrava atravessando a rua e sem querer por querer veio me contar o que a minha filha fez e de me passar nada mais , nada menos que a conta da farmácia para que assim eu logo pagasse.
E assim, ela ao fazer sempre das suas, e de no colégio, eu receber reclamações disto e de daquilo que ela, por exemplo, não fizera suas obrigações de entregar seus trabalhos escolares na data certa. Tanto que assim sinto que o mundo e o tempo dela é bem diferente do da primeira que já aos vinte e poucos anos quer por que quer fazer alguma analise com esta e com todos que se encontram perto, vive falando que fulano é assim, e que, portanto deve melhorar seu comportamento. Já que é uma menina de certa idade, e que por ter já certa idade deve proceder de tal maneira.
Esta se acha aquela que no alto dos seus vinte e poucos anos, sendo acadêmica em psicologia, acha-se no direito de aconselhar todos de um jeito que possa bem se comportar perante todos. Eu vejo que cada um tem seu próprio mundo,a seu tempo, e a sua maneira de ser, e por isso recordo que também fui um pouco de cada uma tendo meus motivos e razões, aceitando suas regras ou não, que por suposto esqueci e deixei algo perdido no tempo, e que jamais poderei voltar para este ir buscar.
Pois, como diz o inesquecivel Cazuza em uma das suas músicas: _ O tempo não para!... e jamais para mim ele irá parar.
Hoje já aos cinquenta anos de idade, enquanto me encontro ao lado das minhas filhas sinto que cada uma tem um mundo, e vive cada uma em seu tempo. Pois são bem diferentes por assim dizer, além do mundo que vivo junto a minha companheira, junto aquela que não é nenhuma Amélia, mas ela sabe muito bem quais são e como requerer os seus direitos.
Enquanto, bem começo então a comentar sobre o mundo e o tempo da minha terceira filha, uma criança de oito anos de idade, e que já exige seus direitos, além é claro do que eu lhe dou, dela fazer assim o que bem quiser, isto sem falar nisto ou naquilo, como por exemplo, de ter suas aulas de natação, ou mesmo baillet, além de no minimo dar uns poucos reias que ela pede diariamente para ir a escola, fora outras despesas , nada mais nada menos que se contabilizados deve dar uma boa quantia no final de cada mês .Esta é a mais nova das minhas filhas, o que para ela tudo é muito fácil de se conseguir , em seus mundo infantil.
Porém, a que se encontra na adolescência, nada mais que uma garota que tem sua maneira toda própria de ser, diante de seus dezesseis anos, uma garota com direitos disto e daquilo, de pular o muro para ir junto às coleguinhas para onde certamente acham que podem por certo ir em seu tempo sem se dar mal ao fazer suas estrapolias, como por exemplo, de se rebentar toda ao perder o freio de sua bicicleta, e atropelar de leve uma velhinha que se encontrava atravessando a rua e sem querer por querer veio me contar o que a minha filha fez e de me passar nada mais , nada menos que a conta da farmácia para que assim eu logo pagasse.
E assim, ela ao fazer sempre das suas, e de no colégio, eu receber reclamações disto e de daquilo que ela, por exemplo, não fizera suas obrigações de entregar seus trabalhos escolares na data certa. Tanto que assim sinto que o mundo e o tempo dela é bem diferente do da primeira que já aos vinte e poucos anos quer por que quer fazer alguma analise com esta e com todos que se encontram perto, vive falando que fulano é assim, e que, portanto deve melhorar seu comportamento. Já que é uma menina de certa idade, e que por ter já certa idade deve proceder de tal maneira.
Esta se acha aquela que no alto dos seus vinte e poucos anos, sendo acadêmica em psicologia, acha-se no direito de aconselhar todos de um jeito que possa bem se comportar perante todos. Eu vejo que cada um tem seu próprio mundo,a seu tempo, e a sua maneira de ser, e por isso recordo que também fui um pouco de cada uma tendo meus motivos e razões, aceitando suas regras ou não, que por suposto esqueci e deixei algo perdido no tempo, e que jamais poderei voltar para este ir buscar.
Pois, como diz o inesquecivel Cazuza em uma das suas músicas: _ O tempo não para!... e jamais para mim ele irá parar.