PARAÍSO DE LOUCURA
 
 
E diante deste paraíso de loucura, que é o país do carnaval , eu me dislumbro e encontro-me maluco brincando a minha maneira, mas que este a qualquer momento vá, mas que logo volte e me dê motivos para que eu possa nas entrelinhas desctrever o que nestes momentos eu sinto. Antes mesmo que por um momento ou por outro eu tenha um piripaque ao receber tantos beijos doces destas lindas mulheres que suponho gostarem de ler o que aqui simplesmente escrevo.
 
Pois beijos doces enviam, e inebriam-me , deixam-me levemente zonzo, e assim minha taxa de glicemia segue pelos ares, e se não me cuido morro nos braços destas por imaginar tantos momentos de amor e paixão. Portanto, gosto de descrever tudo que sinto em minhas crônicas, e até mostro o samba que você me convidou para aqui vir cantar, e mostrar no pé. Mesmo que por muitas vezes o que tanto desejo é ter  diante de mim estas em sonhos e imaginações, por causa destas que desfilam na telinha, seminuas, em fantasias de terna alegria, sendo cada uma beldade de um jeito singular, pondo no ar, graça e respeito ao, vê-las .
 
Que siga a minha mocidade, mesmo me deixando indepente para de outras comentar, e assim, lá vai,  o verde e a rosa, e tantas outras escolas nos mostrando uma ou outra alegoria, são estes os mestres, mesmo dentre um intervalo e outro tomando umas e outras. Estes nos contam sempre uma história compostas de amor, realidade e fantasias.
 
E na passarela vemos verdadeiros sonhos se tornarem realidades, que seja estes desde o Porto das Pedras a Ilha do Governador, Portela e Salgueiro, e porque não falar da Beija-Flor em seus enredos maravilhosos e ouvindo todo mundo cantando. É um passeio vigoroso dentre nuances que aos poucos mostra o nosso querido Brasil. Suas comissões de frente se despem em algum momento de inspiração.
 
Mesmo que dantes a moda não fosse um tanto assim, onde  talvez não aceitassem cantar a mesma canção, a imagem ofuscadas por outras passarelas, que nem mesmo se ditassem  o amor, e outra tantas outras histórias fossem contadas por Porta - Bandeiras e Mestre –Salas, como se estes fossem Pierrôs e Colombinas, e contassem ou cantassem mais uma história de amor.