Meu caro Watson

Sherlock Holmes e seu assistente Watson, encontravam-se em uma missão numa floresta. Após um dia exaustivo, ambos deitaram em uma barraca e caíram no sono. Alta madrugada Sherlock chamou seu assistente:

_ Mister Watson! Acorde e diga-me o que vez?

_O céu estrelado Sr. Holmes! O que significa isto senhor Watson, perguntou Holmes.

_ Significa que filosoficamente diante desta imensidão de estrelas planetas e galáxias reconhecemos a grandiosidade do Criador e a nossa pequenez.

_Hum! E o que mais?

Meteorologicamente em vista do céu limpo e estrelado, que teremos um ótimo dia. E ao senhor o que significa o céu estrelado senhor Holmes?

_ A mim, meu caro Watson, significa... Que ROUBARAM NOSSA BARRACA!

Esta piada aproximadamente nestes termos, pois não a recordo exatamente, exemplifica a diferença entre o erudito que pressionado pelo volume de informações, da evasão às mesmas na primeira oportunidade, antecipando-se à intuição, reprimindo-a até, ainda mais quando, mesmo que inconscientemente, se manifeste nele o desejo íntimo de autopromover-se. E do sábio que vivencia um acontecimento com simplicidade objetividade e clareza.

A sabedoria nasce da vivencia intuitiva própria enquanto a erudição do acúmulo de conhecimentos vivenciados e desenvolvidos por outros.

Desenvolvamos nossa capacidade intuitiva, tornemo-nos sábios fazendo da erudição um complemento.

Somente o que intuímos nos acompanhará na caminhada do amadurecimento e realização espiritual. Somente o ser humano alerta estará livre de errar. Vivacidade total nos é exigido neste tempo de purificação da humanidade. Não esqueçamos que também somos parte da mesma e estamos igualmente sujeitos ao ataque desesperado das trevas.

Isto foi o que eu deduzi e aprendi desta passagem. Espero que outros possam beneficiar-se também!

joader
Enviado por joader em 12/02/2010
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