Paciência, o jogo e a vida
 
 
 
            Abri o jogo da paciência do Word. Com calma, talvez mesmo com paciência, joguei o jogo querendo ganhar e acertar. E fui notando as jogadas que se devem fazer e as que não se devem jogar.
 
            É só ter calma, interesse e vontade. Descobrem-se logo as jogadas certas, ou assertivas. Aliás, esta palavra está sendo muito usada pelo meu filho ultimamente, (assertiva, que pensei ser “acertiva”, como relativo ao modo certo), e modo incisivo de colocar as palavras ditas a outrem, como querendo impor e determinar as regras do jogo da vida, segundo a sua ótica pessoal, e de uma posição assumida como o chefe ou autoridade, em questão).
 
             Joguei atentamente e me divertindo, e refletindo como tudo que se faz com prazer em fazer, com atenção focada sem se dispersar em mais nada, como se consegue o melhor resultado. Uma conclusão muito acertada. Que vale para qualquer um e qualquer situação. Recomendaria aos cirurgiões e dentistas; chefes de empresas também, presidentes da república e professores. Não recomendo aos jogadores e aos bandidos, pois que a estes não dou o menor apoio, nem incentivo, ao contrário, discrimino-os e os elimino, se puder ou se for necessário.
 
            Jogo como divertimento é ótimo.
 
 Mas jogo de poder ansiando administrá-lo e conseguir resultados positivos para auferir pra si o comando total das melhores qualidades dos outros é cruel, é um crime contra o desprevenido e o inocente.

            Não há mérito nenhum nesta atitude, e só se encontra nos indivíduos frustrados em suas conquistas sonhadas.
 
           Inadequadamente roubam a harmonia da vida e destroem aquilo que mais admiram.