EMOÇÃO DA PRIMEIRA CRÔNICA

EMOÇÃO DA PRIMEIRA CRÔNICA

Balanço os braços esfregando as mãos de tanta animação. Esta animação é uma felicidade, mas eu estou me contendo para não dizer assim, pois penso que isso é, é... Pretensão demais? Ou... O que mesmo estou ocultando de mim mesma para eu não saber? Seria algo contido que meu inconsciente pegou e me furta a expressão precisa que sinto e está entalando a garganta como se fosse proibido dizer... Meu Deus é uma alegria!

Sejam boas ou não as crônicas eu estou gostando delas! Demais! Isso é um grito para dentro da garganta! IRH! Ann, ai, ai!

Sim, talvez. É que uma modéstia imbecil, que não é hora disso, parece se transformar num adjetivo para dar sentido ou permissão do meu dizer. E o meu dizer qual é?

Se não disse vou repetir:

Eu gosto da primeira crônica e foi perfeita, para quem eu tenho sido.. Gostei e achei boa; digna de uma primeira crônica de um livro de cem a duzentas páginas. Poxa! Estou até suando sob os braços, com ventilador nas costas, e depois daquele banho tão bom e refrescante com o sabonete cremoso novo. E a coluna se contraiu tanto para ter coragem de escrever o que acabo de escrever, de jeito tão simples e tão árduo e impeditivo de ser conquistado, até melhor dizendo de ser realizado. ISTO, EU ACABO DE REALIZAR UM SONHO.

Como é bom realizar! É melhor que sonhar, com certeza.

Palavras: 425

Páginas: 2 de 2

Hora: 23h, 10min

Dia: segunda-feira, 10 de março de 2008.

OBS: Passei o dia todo esperando o retorno da leitura das crônicas pelos meus filhos Gabriel e Luciana. 23hrs 33min Gabriel me liga e dá o seu parecer.