MULHER É O SEXO FORTE!
Cada dia que passa eu me convenço mais de que nós homens não somos nada sem vocês mulheres. Essa história de sexo frágil é balela - a famosa mentira pra boi dormir. Mulher é sexo forte, capaz de realizar as maiores proezas e ser, ao mesmo tempo, um amor de sensibilidade e de carinho. Como diria Erasmo Carlos: “Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda!...”
Eu estou me recordando, para poder falar sobre isso, das dores que uma mulher passa para poder dar a vida a um ser humano. Duvido que algum homem pudesse suportar tamanha agonia! Se algum homem duvida do que estou falando, não precisa ir aos extremos, só precisa fazer o seguinte teste: pegue uma criança nos braços e fique com ela durante, digamos, uns dez minutos. Aí, quem duvida sou eu. Incrível, mas o homem não consegue segurar uma criança em seus braços por muito tempo, enquanto que a mulher passa o dia, se for preciso, carregando a cria, andando de um lado para outro e, ainda por cima, faz outros serviços, tipo: vestir a outra criança, fazer o almoço, comprar mantimentos, conversar com a vizinha, etc.
Se ainda há quem questione sobre essa força natural da mulher, vejamos mais alguns exemplos: mulher, hoje em dia, trabalha fora, às vezes, dá dois expedientes e, quando chega, vai dar o terceiro e o quarto expedientes. Como? Quando ela chega do trabalho vai cuidar da casa. Deixa de ser a professora ou a executiva e vai ser doméstica. Arruma a casa ou apartamento, bota as roupas sujas na máquina de lavar, olha a pilha de louça na pia e, por mais que seja enorme, ela consegue lavá-la antes que a máquina desligue automaticamente. Pensa que terminou? Nada! Em seguida, ela corre para o fogão para preparar a janta do “maridinho” e, enquanto as panelas no fogo acabam de fazer o serviço, ela toma um banho e, quando o sexo “forte” chega, já está (de novo) linda e maravilhosa, parecendo que teve um dia de princesa.
Ah! Esqueci do quarto expediente, não foi? Bem, o quarto expediente, ela, a nossa verdadeira Hércules, dispensa a nós, seus maridos. Para começar, o cara chega em casa e vai soltando as coisas pelo caminho. Ela sai atrás recolhendo e guardando. Depois da janta, é a sessão de ela nos ouvir: as nossas queixas, o dia de cão no trabalho (como se ela não tivesse o mesmo cotidiano – mas nós nem imaginamos isso. Ela está ali para nos ouvir, apenas), a falta de solidariedade de beltrano e sicrano com relação a sua família (e nós, ajudamos em quê? Percebe?) e, no final, ainda recebemos o carinho e os conselhos sensatos dela.
É ou não é um sexo forte? E nós, os ditos cujos, do alto de nossa soberba, nos achando o máximo da força bruta?
Pois bem, vou lhe contar mais uma: minha esposa teve que viajar para outro Estado. Eu fui deixá-la. Fui e voltei. Meus compromissos não me permitiram ficar por lá mais tempo.
Finalmente, a casa só para mim! No primeiro dia, tudo bem. Saí, comprei comida, voltei, aluguei filmes, naveguei na internet, li, dormi tarde, enfim, não ouvi nada tipo: “está na hora, você levanta cedo”, “Você não vem dormir?”, “Meu filho, estou te esperando!” Nada disso. Que maravilha!
Mas, vou lhes dizer uma coisa: lá pelo quarto dia, eu já não sabia se era dia ou se era noite. Se havia almoçado ou jantado, que programa ia passar na televisão. Foi preciso, graças a Deus, chegar o dia do primeiro compromisso, para eu poder sair de casa. Mas, até aí tudo bem. O ruim começou quando eu passei a sentir a falta da esposa dentro de casa. Como se deu isso? Assim:
Pela manhã, ao me levantar, fazer o próprio café. Trocar o botijão de gás, no segundo dia, quase me tira a vida. Peguei o “desgraçado” de mal jeito e acabei dando um “mal jeito” foi na coluna - que depois passou para as pernas - e me deixou dois dias sem dormir direito. Depois, as roupas. Um festival de roupas íntimas sujas - não tinha jeito! -, tinha de lavar. Ô troço ruim de fazer, “sô!” Lavar pratos... pense numa coisa chata, difícil (a louça escorrega e, de vez em quando, você desfalca o conjunto da prateleira), mas o pior que eu achei foi varrer a casa. Taí uma coisa cansativa, dolorida, enfadonha e que enche a paciência de qualquer um, menos das mulheres, claro.
Até que eu comecei a varrer com boa vontade. Munido de um pano para espanar e uma vassoura – que até eu achava a “bicha” bonita, felpuda e macia – eu varri a sala de visitas. Na metade dela, eu já estava sentindo uma dorzinha num dos lados dos “quartos”. Mesmo assim, eu espanei os sofás e a mesinha de centro. Na segunda sala, eu já nem me lembrei de tirar o pano de espanar do ombro e a vassoura estava pesada, parecendo um dinossauro. Quando eu cheguei na cozinha, o “farnizim” era tão grande no meu corpo, que eu não retirei mais nem as cadeiras dos lugares para poder passar a vassoura. Também não precisava. Ninguém ia passar por ali mesmo. Mas, ainda assim, faltavam os quartos. Aí, eu analisei a situação: cansado, suado, todo sujo de poeira e “estropiado” do jeito que eu estava, o melhor era fazer uma triagem. Como eu estava sozinho e não ia entrar em todos eles, deixei-os trancados. Nem fui lá! Assim, vibrando com a solução encontrada, eu apenas tirei – pela metade – a poeira do quarto que estava dormindo e, de tal modo que, consegui finalizar a tarefa.
Agora me diga: Mulher é sexo frágil? Isso sem contar que faltou passar pano, lustrar móveis, trocar as roupas das camas, das mesas, lavar banheiros, etc., etc...
Ah! O quarto expediente da mulher, depois que ela ouve as “lamúrias” do “goiabão”, continua. Bem, essa é a hora que todo homem, retribui o muito que elas fazem por nós. Lembra quando falei sobre “estou te esperando!”?. É essa a hora final do quarto expediente...
Cada dia que passa eu me convenço mais de que nós homens não somos nada sem vocês mulheres. Essa história de sexo frágil é balela - a famosa mentira pra boi dormir. Mulher é sexo forte, capaz de realizar as maiores proezas e ser, ao mesmo tempo, um amor de sensibilidade e de carinho. Como diria Erasmo Carlos: “Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda!...”
Eu estou me recordando, para poder falar sobre isso, das dores que uma mulher passa para poder dar a vida a um ser humano. Duvido que algum homem pudesse suportar tamanha agonia! Se algum homem duvida do que estou falando, não precisa ir aos extremos, só precisa fazer o seguinte teste: pegue uma criança nos braços e fique com ela durante, digamos, uns dez minutos. Aí, quem duvida sou eu. Incrível, mas o homem não consegue segurar uma criança em seus braços por muito tempo, enquanto que a mulher passa o dia, se for preciso, carregando a cria, andando de um lado para outro e, ainda por cima, faz outros serviços, tipo: vestir a outra criança, fazer o almoço, comprar mantimentos, conversar com a vizinha, etc.
Se ainda há quem questione sobre essa força natural da mulher, vejamos mais alguns exemplos: mulher, hoje em dia, trabalha fora, às vezes, dá dois expedientes e, quando chega, vai dar o terceiro e o quarto expedientes. Como? Quando ela chega do trabalho vai cuidar da casa. Deixa de ser a professora ou a executiva e vai ser doméstica. Arruma a casa ou apartamento, bota as roupas sujas na máquina de lavar, olha a pilha de louça na pia e, por mais que seja enorme, ela consegue lavá-la antes que a máquina desligue automaticamente. Pensa que terminou? Nada! Em seguida, ela corre para o fogão para preparar a janta do “maridinho” e, enquanto as panelas no fogo acabam de fazer o serviço, ela toma um banho e, quando o sexo “forte” chega, já está (de novo) linda e maravilhosa, parecendo que teve um dia de princesa.
Ah! Esqueci do quarto expediente, não foi? Bem, o quarto expediente, ela, a nossa verdadeira Hércules, dispensa a nós, seus maridos. Para começar, o cara chega em casa e vai soltando as coisas pelo caminho. Ela sai atrás recolhendo e guardando. Depois da janta, é a sessão de ela nos ouvir: as nossas queixas, o dia de cão no trabalho (como se ela não tivesse o mesmo cotidiano – mas nós nem imaginamos isso. Ela está ali para nos ouvir, apenas), a falta de solidariedade de beltrano e sicrano com relação a sua família (e nós, ajudamos em quê? Percebe?) e, no final, ainda recebemos o carinho e os conselhos sensatos dela.
É ou não é um sexo forte? E nós, os ditos cujos, do alto de nossa soberba, nos achando o máximo da força bruta?
Pois bem, vou lhe contar mais uma: minha esposa teve que viajar para outro Estado. Eu fui deixá-la. Fui e voltei. Meus compromissos não me permitiram ficar por lá mais tempo.
Finalmente, a casa só para mim! No primeiro dia, tudo bem. Saí, comprei comida, voltei, aluguei filmes, naveguei na internet, li, dormi tarde, enfim, não ouvi nada tipo: “está na hora, você levanta cedo”, “Você não vem dormir?”, “Meu filho, estou te esperando!” Nada disso. Que maravilha!
Mas, vou lhes dizer uma coisa: lá pelo quarto dia, eu já não sabia se era dia ou se era noite. Se havia almoçado ou jantado, que programa ia passar na televisão. Foi preciso, graças a Deus, chegar o dia do primeiro compromisso, para eu poder sair de casa. Mas, até aí tudo bem. O ruim começou quando eu passei a sentir a falta da esposa dentro de casa. Como se deu isso? Assim:
Pela manhã, ao me levantar, fazer o próprio café. Trocar o botijão de gás, no segundo dia, quase me tira a vida. Peguei o “desgraçado” de mal jeito e acabei dando um “mal jeito” foi na coluna - que depois passou para as pernas - e me deixou dois dias sem dormir direito. Depois, as roupas. Um festival de roupas íntimas sujas - não tinha jeito! -, tinha de lavar. Ô troço ruim de fazer, “sô!” Lavar pratos... pense numa coisa chata, difícil (a louça escorrega e, de vez em quando, você desfalca o conjunto da prateleira), mas o pior que eu achei foi varrer a casa. Taí uma coisa cansativa, dolorida, enfadonha e que enche a paciência de qualquer um, menos das mulheres, claro.
Até que eu comecei a varrer com boa vontade. Munido de um pano para espanar e uma vassoura – que até eu achava a “bicha” bonita, felpuda e macia – eu varri a sala de visitas. Na metade dela, eu já estava sentindo uma dorzinha num dos lados dos “quartos”. Mesmo assim, eu espanei os sofás e a mesinha de centro. Na segunda sala, eu já nem me lembrei de tirar o pano de espanar do ombro e a vassoura estava pesada, parecendo um dinossauro. Quando eu cheguei na cozinha, o “farnizim” era tão grande no meu corpo, que eu não retirei mais nem as cadeiras dos lugares para poder passar a vassoura. Também não precisava. Ninguém ia passar por ali mesmo. Mas, ainda assim, faltavam os quartos. Aí, eu analisei a situação: cansado, suado, todo sujo de poeira e “estropiado” do jeito que eu estava, o melhor era fazer uma triagem. Como eu estava sozinho e não ia entrar em todos eles, deixei-os trancados. Nem fui lá! Assim, vibrando com a solução encontrada, eu apenas tirei – pela metade – a poeira do quarto que estava dormindo e, de tal modo que, consegui finalizar a tarefa.
Agora me diga: Mulher é sexo frágil? Isso sem contar que faltou passar pano, lustrar móveis, trocar as roupas das camas, das mesas, lavar banheiros, etc., etc...
Ah! O quarto expediente da mulher, depois que ela ouve as “lamúrias” do “goiabão”, continua. Bem, essa é a hora que todo homem, retribui o muito que elas fazem por nós. Lembra quando falei sobre “estou te esperando!”?. É essa a hora final do quarto expediente...
Obs. Imagem da internet