SER E NÃO SER: EIS A QUESTÃO!
Escrevo porque oscilo entre o vazio e a palavra. Parece a vida: alguns sentidos rodeados de interrogações por todos os lados.
Um canto da minha alma deseja a âncora em porto seguro. Rotina de agenda e uma série de compromissos que ilustrem as razões para ficar onde estou e acreditar que é o caminho!
Enquanto outros impulsos buscam o horizonte sem fronteiras. Descobrir o mundo todos os dias como uma criança com os olhos encharcados de entusiasmo! Correr o risco da coragem falar mais alto que a ilusão da segurança morna quando âncoras transformam-se em algemas.
Nestas duas faces reconheço meus traços. Do coração atracado ao continente às partidas no cais vibram desejos contraditórios. A vida não é uma aula de contas exatas. Sobram restos, lacunas e silêncios. Poros arrepiados por afetos que consomem a pele em brasa. Outras vezes, um mergulho na intensidade fria da ausência e solidão.
Trago a alma tatuada pela maré do amor que vai embora, mas volta.
O desejo esparrama-se em acenos, sonhos e promessas de novos encontros porque nem sempre as despedidas no cais da vida são tristes.
E então, o amor navega num sorriso impreciso...
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Escrevo porque oscilo entre o vazio e a palavra. Parece a vida: alguns sentidos rodeados de interrogações por todos os lados.
Um canto da minha alma deseja a âncora em porto seguro. Rotina de agenda e uma série de compromissos que ilustrem as razões para ficar onde estou e acreditar que é o caminho!
Enquanto outros impulsos buscam o horizonte sem fronteiras. Descobrir o mundo todos os dias como uma criança com os olhos encharcados de entusiasmo! Correr o risco da coragem falar mais alto que a ilusão da segurança morna quando âncoras transformam-se em algemas.
Nestas duas faces reconheço meus traços. Do coração atracado ao continente às partidas no cais vibram desejos contraditórios. A vida não é uma aula de contas exatas. Sobram restos, lacunas e silêncios. Poros arrepiados por afetos que consomem a pele em brasa. Outras vezes, um mergulho na intensidade fria da ausência e solidão.
Trago a alma tatuada pela maré do amor que vai embora, mas volta.
O desejo esparrama-se em acenos, sonhos e promessas de novos encontros porque nem sempre as despedidas no cais da vida são tristes.
E então, o amor navega num sorriso impreciso...
(*) IMAGEM: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net