Lula, o Imperador do Mundo
Os principais economistas do mundo (não os formados no Brasil) darão ao Lula o troféu de Estadista Mundial, e garantem que ainda nesta década a Nação Tupiniquim tornar-se-á a quinta potência do mundo.
Se eu fosse o Lula, parafrasearia o romano, Capitão Africano, que declarou ao exilar-se da hipócrita Antiga Roma: “A esta nação não darei meus ossos”.
O Brasil tem um câncer raivoso muito mais nocivo do que a mutreteira classe política atual. Este câncer tem um nome: intelectuais! Eles ‘fodem’ o idioma nacional e só servem para formar opiniões tortas. Há trezentos anos vivem o mesmo dilema: não conseguem aprender a Língua Portuguesa nem normatizam o Nheengatu. E então seguem, feito bosta na água, no eterno padecer hipócrita arrastando a nação ao descrédito internacional.
A Classe Política, apesar de tudo, faz sua parte e enfia Lula goela abaixo do mundo civilizado, de tal forma, que os ricos querem ficar sob a chancela do Pernambucano arretado, filho de dona Lindu. E preparam-no honrarias! Ofertar-lhes-á, agora, em Davos, o homérico título de Estadista Global.
É mole, Éder, ou quer mais? Quem dera se nós brasileiros crescêssemos tanto quanto o Lula, que bem podia ser chamado de ‘Imperador do Mundo’.
Enquanto isso, e para provar que falo fundamentadamente, a mídia noticia isto: ‘Polícia apreende a Chilena’. O que é isso? É uma linha de cerol à base de alumínio moído que anda decapitando cabeças de motoqueiros Brasil afora.
De quem é a culpa? É dos políticos? Não! É dos intelectuais que não conseguem fazer a parte que lhes cabe: instruir a sociedade! Estes, meu Deus, dão dó! (Vão torcer o beiço à cacologia? Coisa feia!). Tratem da tarefa que lhes cabe, pois, o progresso bate à porta e a nação precisa urgentemente de um idioma sério através do qual possa firmar contratos comerciais com o mundo rico e sério. Parem de praticar a cacofagia e comecem a trabalhar sério! O Brasil, capitaneado por Lula, não pode mais esperar.