LIIBERDADE e ALEGRIA
Por falar em reis, havia um que causava espanto, como me contou uma amiga.
Ele guerreava claro, pois todo rei sem guerra, pensa que não é rei.E em cada guerra que ocorria ele fazia prisioneiros, mas não os matava. Levava-os para um grande compartimento, onde tinha um grupo de arqueiros situados num canto. E havia ali uma imensa porta de ferro.
Reunidos ali os prisioneiros em círculo, dizia-lhes:
“Caros prisioneiros vocês podem fazer uma escolha: _ podem morrer flechados pelos meus arqueiros, ou podem passar por aquela porta de ferro e ali serem trancados”.
Entre o medo de passar por aquela porta de ferro, sabe-se-lá o horror que atrás dela encontrariam e a flechada dos arqueiros, esta era preferida, em geral. Pois pelo menos era uma certeza: seriam mortos.
Entre a coisa desconhecida e a coisa sabida, o medo do desconhecido era mais forte. Morrer não queria, mas estar prisioneiro era quase que o mesmo que estar morto e na falta de opções, aceitavam a flecha do arqueiro.
Terminada a guerra, um soldado fiel ao seu soberano, e também curioso pergunta ao seu rei “O que havia por trás da porta assustadora”. E seu rei autoriza: “_Vá e veja por si mesmo”.
O soldado vai e abre a temida porta que o ilumina de luz e de sabedoria. E pela porta sai sem temor.
Descobre que abre para o caminho da liberdade.
Sai e não olha pra trás.
Por falar em reis, havia um que causava espanto, como me contou uma amiga.
Ele guerreava claro, pois todo rei sem guerra, pensa que não é rei.E em cada guerra que ocorria ele fazia prisioneiros, mas não os matava. Levava-os para um grande compartimento, onde tinha um grupo de arqueiros situados num canto. E havia ali uma imensa porta de ferro.
Reunidos ali os prisioneiros em círculo, dizia-lhes:
“Caros prisioneiros vocês podem fazer uma escolha: _ podem morrer flechados pelos meus arqueiros, ou podem passar por aquela porta de ferro e ali serem trancados”.
Entre o medo de passar por aquela porta de ferro, sabe-se-lá o horror que atrás dela encontrariam e a flechada dos arqueiros, esta era preferida, em geral. Pois pelo menos era uma certeza: seriam mortos.
Entre a coisa desconhecida e a coisa sabida, o medo do desconhecido era mais forte. Morrer não queria, mas estar prisioneiro era quase que o mesmo que estar morto e na falta de opções, aceitavam a flecha do arqueiro.
Terminada a guerra, um soldado fiel ao seu soberano, e também curioso pergunta ao seu rei “O que havia por trás da porta assustadora”. E seu rei autoriza: “_Vá e veja por si mesmo”.
O soldado vai e abre a temida porta que o ilumina de luz e de sabedoria. E pela porta sai sem temor.
Descobre que abre para o caminho da liberdade.
Sai e não olha pra trás.