Tabatinga 6.1.2010 
 

Precisou que o mar rebentasse em mim para encontrar a paz e este coração ateu imaginar-se experimentador da tal felicidade. Desta minha descoberta a vontade que tive foi de sair caminhando praia afora sem nenhuma vontade de chutar pedrinhas, mas de catar conchinhas. Foi o que fiz. Também queria olhar olhares, lembrar pessoas queridas... Observar sorrisos. Qualquer sorriso me encanta. Até o sorriso da Irene, que não conheço, mas que também encanta o mano Caetano.

 
O mar é de uma beleza   e exerce tamanho fascínio sobre mim que , ignorando a razão, firmando a linha do horizonte, tenho desejo de seguir nessa direção equilibrando-me sobre   suas águas
  
É , caríssimos, falei na tal felicidade e enquanto caminhava, pensava na vida maneira que o Senhor  Deus da Lu me concedeu e juntando todos os meus bens querer daqui e dai pensar em tristeza chega a ser uma covardia
 
E Já que gosto tanto de sorrisos, com o meu hahahahahaha, um brinde à alegria, em homenagem a todos os meus amigos queridos .
 
Mais um pouco e estarei voltando...
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 20/01/2010
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