UMA VIAGEM ALÉM DO ESPERADO
Quando ainda navegava por esses mares á fora, vi tantas coisas que por muito que eu não queira recordar, recordo de muitas coisas boas e muitas coisas tristes, recordo de quando viajava através de uma companhia particular, passava nas comportas ainda existentes nos grande Lagos, subia e descia nos paus de surriola, para atracar e desatracar navios quando este se encontrava na espera, ou seja, de standy bay.
Porém, foram várias viagens pelo Canadá, e Estados unidos, isto por mais ou menos uns poucos anos. Logo fui para uma companhia estatal, e conheci, em nossos famosos classe “M”, o Japão e a China, também Cingapura, onde logo apoós o navio fundear, embarcavam algumas mulheres com o intuito de vender algum objeto, coisa que me fez lembrar uma reportagem do fantástico esta semana, neste caso com caminhoneiros a fim de tomarem suco de laranja e muitos se envolviam com essas mulheres de beira de estradas.
Também, foi neste país que pela primeira vez vi em minha vida, um próstibulo de travestis daquela região. Vi com meus proprios olhos, a pirataria correr solta, tanto que eramos aconselhados quando ao passar por este local de ficarmos sob regime de quarto, serviço onde o marinheiro durante o dia tira quatro horas de serviços intercalados, observando o local para não sermos atacado, mesmo estando dentro do comando do navio.
Por várias vezes também fui a outros paises asiaticos, outros africanos, e outros tantos europeus, onde por muito observei ao navegar pelo Canal de Suez, que aquele pessoal embarcava sem serem pelo menos convidados e nos vendiam objetos diversos. Naquela época da Guerra do Golfo, muitos daqueles companheiros tremiam de medo de serem por suposto atacado, e mesmo sermos atingidos durante algum conflito.
Portanto, vi tantas coisas que por muito que eu não queira recordo as vitrines com mulheres expostas, nos convidando para fazermos sexo na Holanda. Muitas das viagens pra mim serviram como aprendizado, mas outras nem tanto, muito spofrimento, naquele tempo que nem sequer tinhamos uma comunicação que temos hoje, e tudo eram simplesmente, uma viagem além do esperado.
Quando ainda navegava por esses mares á fora, vi tantas coisas que por muito que eu não queira recordar, recordo de muitas coisas boas e muitas coisas tristes, recordo de quando viajava através de uma companhia particular, passava nas comportas ainda existentes nos grande Lagos, subia e descia nos paus de surriola, para atracar e desatracar navios quando este se encontrava na espera, ou seja, de standy bay.
Porém, foram várias viagens pelo Canadá, e Estados unidos, isto por mais ou menos uns poucos anos. Logo fui para uma companhia estatal, e conheci, em nossos famosos classe “M”, o Japão e a China, também Cingapura, onde logo apoós o navio fundear, embarcavam algumas mulheres com o intuito de vender algum objeto, coisa que me fez lembrar uma reportagem do fantástico esta semana, neste caso com caminhoneiros a fim de tomarem suco de laranja e muitos se envolviam com essas mulheres de beira de estradas.
Também, foi neste país que pela primeira vez vi em minha vida, um próstibulo de travestis daquela região. Vi com meus proprios olhos, a pirataria correr solta, tanto que eramos aconselhados quando ao passar por este local de ficarmos sob regime de quarto, serviço onde o marinheiro durante o dia tira quatro horas de serviços intercalados, observando o local para não sermos atacado, mesmo estando dentro do comando do navio.
Por várias vezes também fui a outros paises asiaticos, outros africanos, e outros tantos europeus, onde por muito observei ao navegar pelo Canal de Suez, que aquele pessoal embarcava sem serem pelo menos convidados e nos vendiam objetos diversos. Naquela época da Guerra do Golfo, muitos daqueles companheiros tremiam de medo de serem por suposto atacado, e mesmo sermos atingidos durante algum conflito.
Portanto, vi tantas coisas que por muito que eu não queira recordo as vitrines com mulheres expostas, nos convidando para fazermos sexo na Holanda. Muitas das viagens pra mim serviram como aprendizado, mas outras nem tanto, muito spofrimento, naquele tempo que nem sequer tinhamos uma comunicação que temos hoje, e tudo eram simplesmente, uma viagem além do esperado.